A proibição remonta a 2007, altura em que a Associação Internacional dos Transportes Aéreos (IATA) colocou a operadora angolana numa lista negra. «Foram detectadas centenas de irregularidades», explica ao SOL fonte da aviação civil, acrescentando que as falhas se alastravam ao próprio regulador angolano, o Instituto Nacional da Aviação Civil (INAVIC).
Para a TAAG, o fecho das portas europeias é um cenário negro que ameaça a sua própria existência, arriscando-se a perder dois dos seus mais importantes mercados: as rotas de França e da Holanda.
Foi na altura em que a Comissão Europeia (CE) chumbou, pela segunda vez, o levantamento desta proibição que António Martins da Cruz avançou, oferecendo os seus serviços de consultadoria ao próprio Presidente angolano, José Eduardo dos Santos. A seu favor tinha, desde logo, o facto de beneficiar de um fácil acesso ao presidente da CE, Durão Barroso.
José Manuel Moroso
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