Imagine-se o tamanho e complexidade da fraude Pocalyko: será dezenas de vezes maior do que esta, cuja acusação foi agora deduzida pelo MP. Envolverá vários países, uma das maiores empresas de armamento do Mundo e muito e graúdos Políticos internacionais.
Devem todos agradecer ao Pocalyko, que com a sua arrogância transformou as contrapartidas até há pouco desconhecidas, no “negócio” mais odiado, discutido, e badalado.
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Deduzida acusação a dez arguidos no caso dos “submarinos”
01 de Outubro de 2009, 20:05
O Ministério público deduziu acusação contra dez arguidos,três alemães e se te portugueses, a quem foram imputados, em co-autoria, “a prática de um crime de falsificação de documento e a prática de um crime de burla qualificada”, refere uma nota do nota do Departamento Central de Investigação e Acção Penal.
Em causa está a celebração de um contrato de contrapartidas entre o Estado Português e “German Submarine Consortium” e a sua execução, especifica o mesmo comunicado.
O contrato para a construção de dois submarinos, no valor de 800 milhões de euros, foi assinado em Abril de 2004 pelo então ministro da Defesa Paulo Portas com o consórcio alemão German Submarine Consortium (GSC), do grupo Thyssen Krupp - que, de acordo com o Governo, apresentou a melhor proposta em termos de preço, contrapartidas e condições operacionais.
Este processo, que remonta a 2004, quando o ministério da Defesa, tutelado por Paulo Portas, decidiu comprar os referidos submarinos.
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal, refere que a investigação “compreendeu inúmeras diligências em Portugal e na Alemanha, foi proferido despacho de encerramento da fase de inquérito”.
Foi também deduzido pelo Ministério Público, em representação do Estado Português, um pedido de indemnização cível, no montante de 33.989.796,91 euros.
A lista dos arguidos não foi divulgada pelo DCIAP. Sabe-se apenas que três são cidadãos de nacionalidade alemã, dois dos quais ligados à empresa Man Ferrostaal, sediada em Essen, Alemanha, e que integra o consórcio alemão German Submarine Consortium.
e claro que a CE quer encerrar... O seu presidente "nao pode" ser envolvido.
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