Bem-Vindos a "O Bar do Alcides"!

* O Bar do Alcides não faz favores a ninguém!
* É apolítico e imparcial!
* Todos os portugueses são vítimas da MAÇONARIA, que continua destruindo a nossa Nação!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Natal sem pão por causa da corrupção!

 
 
Paulo Morais: "Não é justo que neste Natal muita gente não tenha comida porque outros vivem com dinheiro da corrupção".
 
 
O vice-presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade, Paulo Morais, defende que foi a “corrupção reiterada” que “trouxe a austeridade”, por isso contesta que neste Natal enquanto muitos não têm comida na mesa, outros como Isaltino Morais, Oliveira e Costa e Duarte Lima “vivam com dinheiro da corrupção que tiraram a toda uma população”.
 
 
À margem de um evento sobre corrupção, a noite passada, na Alfândega do Porto, Paulo Morais, vice-presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade, afirmou que foi “a corrupção é que nos trouxe a austeridade”, revela a rádio Renascença.

“Foi a corrupção reiterada, ao longo de duas décadas, que trouxe o País à situação em que nos encontramos.

Foi a Expo98, foi o Euro2004, foi o BPN, foi o BPP, foram os submarinos”, destacou Paulo Morais, acrescentando que “andando tanta gente a roubar tanto durante tanto tempo, inevitavelmente as contas públicas teriam de chegar a este estado”.

“Não é justo que neste Natal muita gente não tenha comida em casa porque outros vivem com dinheiro da corrupção que tiraram a toda uma população”, reforçou.
 
Paulo Morais foi mais longe e rematou: “Provavelmente, Isaltino Morais, Duarte Lima, Oliveira e Costa irão passar um Natal quentinhos em casa porque arranjaram dinheiro para comprar essas casas à custa da corrupção”.

sábado, 24 de novembro de 2012

Uma carta a Cavaco...








"Meu caro ilustre professor doutor Aníbal Cavaco Silva,

Tomo a liberdade de me dirigir a V. Exa., através deste meio [o Facebook], uma vez que o Senhor toma a liberdade de se dirigir a mim da mesma forma.


É, aliás, a única maneira que tem utilizado para conversar comigo (ou com qualquer dos outros Portugueses, quer tenham ou não, sido seus eleitores).

Falando de eleitores, começo por recordar a V. Exa., que nunca votei em si, para nenhum dos cargos que o Senhor tem ocupado, praticamente de forma consecutiva, nos últimos 30 anos em Portugal (Ministro das Finanças, Primeiro Ministro, Primeiro Ministro, Primeiro Ministro, Presidente da República, Presidente da República).

No entanto, apesar de nunca ter votado em si, reconheço que o Senhor:


1) Se candidatou de livre e espontânea vontade, não tendo sido para isso coagido de qualquer forma e foi eleito pela maioria dos eleitores que se dignaram a comparecer no acto eleitoral;


2) Tomou posse, uma vez mais, de livre vontade, numa cerimónia que foi PAGA POR MIM (e por todos os outros que AINDA TINHAM, nessa altura, a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos);
 

3) RESIDE NUMA CASA QUE É PAGA POR MIM (e por todos os outros que AINDA TÊM a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos);
 

4) TEM TODAS AS SUAS DESPESAS CORRENTES PAGAS POR MIM (e pelos mesmos);

5) TEM TRÊS REFORMAS CUMULATIVAS (duas suas e uma da Exma. Sra. D. Maria) que são PAGAS por um sistema previdencial que é alimentado POR MIM (e pelos mesmos);


6) Quando, finalmente, resolver retirar-se da vida política activa, vai ter uma QUARTA REFORMA (pomposamente designada por subvenção vitalícia) que será PAGA POR MIM (e por todos os outros que, nessa altura, AINDA TIVEREM a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos).

Neste contexto, é uma verdade absoluta que o Senhor VIVE À MINHA CUSTA (bem como toda a sua família directa e indirecta).

Mais: TEM VIVIDO À MINHA CUSTA quase TODA A SUA VIDA.

E, não me conteste já, lembrando que algures na sua vida profissional:


a) Trabalhou para o Banco de Portugal;


b) Deu aulas na Universidade.

Ambos sabemos que NADA DISSO É VERDADE.

BANCO DE PORTUGAL: O Senhor recebia o ordenado do Banco de Portugal, mas fugia de lá, invariavelmente com gripe, de cada vez que era preciso trabalhar. Principalmente, se bem se lembra (eu lembro-me bem), aquando das primeiras visitas do FMI no início dos anos 80, em que o Senhor se fingiu doente para que a sua imagem como futuro político não ficasse manchada pela associação ao processo de austeridade da época. Ainda hoje a Teresa não percebe como é que o pomposamente designado chefe do gabinete de estudos NUNCA esteve disponível para o FMI (ao longo de MUITOS meses. Grande gripe essa).

Foi aliás esse movimento que lhe permitiu, CONTINUANDO A RECEBER UM ORDENADO PAGO POR MIM (e sem se dignar sequer a passar por lá), preparar o ataque palaciano à Liderança do PSD, que o levou com uma grande dose de intriga e traição aos seus, aos vários lugares que tem vindo a ocupar (GASTANDO O MEU DINHEIRO).

AULAS NA UNIVERSIDADE: O Senhor recebia o ordenado da Universidade (PAGO POR MIM).


Isso é verdade.

Quanto ao ter sido Professor, a história, como sabe melhor que ninguém, está muito mal contada.

O Senhor constava dos quadros da Universidade, mas nunca por lá aparecia, excepto para RECEBER O ORDENADO, PAGO POR MIM.

O escândalo era de tal forma que até o nosso comum conhecido JOÃO DE DEUS PINHEIRO, como Reitor, já não tinha qualquer hipótese de tapar as suas TRAPALHADAS.

É verdade que o Senhor depois o acabou por o presentear com um lugar de Ministro dos Negócios Estrangeiros, para o qual o João tinha imensa apetência, mas nenhuma competência ou preparação.

Fica assim claro que o Senhor, de facto, NUNCA trabalhou, poucas vezes se dignou a aparecer nos locais onde recebia o ORDENADO PAGO POR MIM e devotou toda a vida à sua causa pessoal: triunfar na política.

Mas, fica também claro, que o Senhor AINDA VIVE À MINHA CUSTA e, mais ainda, vai, para sempre, CONTINUAR A VIVER À MINHA CUSTA.

Sou, assim, sua ENTIDADE PATRONAL.

Neste contexto, eu e todos os outros que O SUSTENTÁMOS TODA A VIDA, temos o direito de o chamar à responsabilidade:
a) Se não é capaz de mais nada de relevante, então: DEMITA-SE e desapareça;
b) Se se sente capaz de fazer alguma coisa, então: DEMITA O GOVERNO;
c) Se tiver uma réstia de vergonha na cara, então: DEMITA O GOVERNO e, a seguir, DEMITA-SE.

Aproveito para lhe enviar, em nome da sua entidade patronal (eu e os outros PAGADORES DE IMPOSTOS), votos de um bom fim de semana.

Respeitosamente,
Carlos Paz
" dixit

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

«Maçonaria - A Máfia Negra - Subversão e Terrorismo».





 

«Maçonaria - A Máfia Negra - Subversão e Terrorismo».

de José Maria Martins, o advogado sem medo.


"A Maçonaria domina toda a vida política, económica , judiciária e social portuguesa.

A Maçonaria não tem sido discutida em Portugal porque ela domina tudo, manobra tudo, desde políticos a juízes, de banqueiros a sindicatos, das forças armadas aos serviços secretos.

Nos subterrâneos da Democracia está o verdadeiro, o real Poder: As obediências Maçónicas.

O Poder Conspirativo, golpista,tenebroso da Maçonaria.

O Povo, a massa anónima nada sabe sobre a Maçonaria.

A Maçonaria assenta o seu poder desde logo no secretismo e obediência ao superior na loja e obediência.. Recrutando os seus membros em todos os sectores vitais do Estado, a maçonaria manobra a ponto de controlar os partidos, as forças armadas, as polícias, os bancos, os serviços secretos, a Poder Económico.

A filosofia é esta: Se queres subir na carreira, se queres ser ministro, deputado, general, subir na magistratura, abrir um banco, fundar um jornal, ter um canal de televisão, passas a ser "irmão", a pertencer a uma loja e obediência Maçónica, Depois deves obedecer aos teus superiores na maçonaria, em todos os assuntos, incluindo nos teus deveres profissionais e estatutários.


Mas a Maçonaria é uma autêntica Mafia.

O exemplo mais importante é o de Itália, a Loja Maçónica P2 - Propaganda Due - responsável em aliança com a Mafia, por crimes de todo o tipo, desde assassinatos de juízes -Juiz Giorgio Ambrosoli; Juiz Rocco Chiannici; Juiz Giovanni Falcone, Juiz Paolo Borsellino, - de militares envolvidos no combate à maçonaria e à Mafia, como o General Dalla Chiesa, Tenente Coronel António Varisco , o Perfeito Boris Giuliano- passando pelo assassinato do Papa João Paulo I, até à morte de centenas de inocentes na chamada "estratégia da tensão", envolvendo já a Maçonaria, as Brigadas Vermelhas, a Mafia.

A Maçonaria está , e estava, em todo o lado.
A Loja Maçónica P-2 do mestre venerável Lício Gelli foi uma organização terrorista e subersiva, profundamente infiltrada nos meios militares e políticos. Desde tentativas de golpe de Estado, atentados terroristas, dois dos maiores roubos da história bancária mundial, conspiração permanente, sabotagem económica, assassinatos políticos.
A Itália foi posta a ferro e fogo com a acção da maçonaria internacional em aliança com a Mafia, que fez daquele país o centro da sua actividade.
Branqueamento de capitais, tráfico de droga, venda de armas, eis alguns dos seus fins.

Em Março de 1986 a polícia italiana teve uma pista de uma refinaria de droga, de heroína, e localizou uma loja maçónica de Palermo.
A Polícia chegou ao nome de Lo Cascio, um comerciante de Palermo.
A Polícia descobriu que Lo Cascio era membro de uma loja maçónica, a secção da Sícilia da maçonaria Universal de ito Escocês Antigo e Aceito - Supremo Conselho de Itália.
Na loja maçónica o traficante de droga, heroína, tinha ilustre companhia: dois mil nomes entre os quais figuravam famosos magistrados, jornalistas, advogados e médicos. Nem memso faltavam no elenco maçónico da Via Roma 391, em Palermo, o antigo padrinho Totó Grego (O engenheiro), figura destacada da primeira guerra da Mafia nos anos 60 e sobretudo salvatorer Greco, (O Senador), padrinho dos padrinhos, chefe do clã dos Corleonese, ambos directamente responsáveis pelo assassinato do general Dalla Chiesa.
A loja maçónica de Salvatore Greco, de Giovanni Lo cascio e de importante fatia do jet set de Palermo funcionava legalmente, com núemro na lista telefónica e tudo.

Estamos a falar dos anos 1980.

Mas em 2007 o magistrado do Ministério Público "De Magistris" investigou em Itália a corrupção com fundos da União Europeia e foi parar a uma loja maçónica criada no Mónaco, em que estavam envolvidos individuos desde o Primeiro Ministro Romani Prodi, até ao Ministro da Justiça , Mastella, magistrados, banqueiros, advogados, membros da mafia.

É o chamado caso "De Magistris". O magistrado sofreu pressões e foi afastado do caso depois de ter colocado na lista de arguidos Romano Prodi e Mastella, Primeiro Ministro e Ministro da Justiça de Itália, respectivamente.

O caso está em andamento depois da prisão da mulher de Mastella e da demissão do Governo de Romano Prodi.

Agora está lá Berlusconi, ex-membro da loja Maçónica P-2!

Perante este cenário, o Povo tem de combater a maçonaria, sociedade secreta, de índole subsersiva, mafiosa.

Em Portugal sobretudo, porque a maçonaria não passa de um clube de tráfico de influências, subversivo, manipulador, anti-democrático.

NOTA: A Constituição Italiana passou a proibir as sociedades secretas, desde o desamantelamento da loja P-2, depois de um rasto de burlas bancárias, assassinatos políticos, assassinatos a esmo, assassinatos de magistrados, polícias, banqueiros, morte do Primeiro Ministro Aldo Moro.

Claro que o combate contra a Maçonaria não é fácil, tão vastos e tentaculares são os seus poderes.

Todavia, numa nação católica como é a Portuguesa, o Povo deve unir-se a forças da Igreja para combater a Maçonaria, que destroi o País, o torna indigente, paupérrimo, decadente, sem esperança e sem futuro.

O Poder da Maçonaria pode ser derrotado. Há em Portugal, como houve em Itália ,homens e mulheres integros, que têm coragem de combater o Polvo subversivo.
Combater o avental impío, o poder vendido ao estrangeiro, ao laicismo, ao agnosticismo ,é nosso dever.
Sem a Maçonaria o Partido Socialista nada seria.
Os políticos devem aprender que o seu poder deve residir no Povo, na Democracia e não no golpismo, nas seitas secretas, na subversão, na agiotagem, nos negócios escuros.

Por Portugal."
  
(José Maria Martins, Sábado, Dezembro 13, 2008)

domingo, 11 de novembro de 2012

«Os maçons ajudam-se uns aos outros como numa família».







O Ministro Miguel Relvas e o Administrador da Universidade Lusófona pertencem à mesma obediência maçónica, o Grande Oriente Lusitano (GOL).

Miguel Relvas e Manuel Damásio, presidente do Conselho de Administração da Universidade Lusófona, pertencem ao Grande Oriente Lusitano (GOL).

No momento em que o então deputado do PSD entrou na universidade já faziam ambos parte da maior obediência maçónica portuguesa.

Miguel Relvas frequentava a loja Universalis, a que ainda hoje pertence.

Manuel Damásio estava numa loja em que se encontravam também outros elementos da Universidade Lusófona.

Essa loja sofreu entretanto uma cisão interna, tendo dado origem a outras de dimensão mais reduzida.


É numa delas que se encontra Manuel Damásio, juntamente com alguns professores daquela instituição de ensino superior.

Miguel Relvas diz apenas que nunca se encontrou com Manuel Damásio em eventos maçónicos, mas não nega a pertença à organização.
A loja Universalis é considerada a mais poderosa do GOL.
Nos seus quadros estão empresários e políticos de todos os quadrantes.
A Universalis tem relações privilegiadas com a influente loja Mozart, da Grande Loja Legal de Portugal (a outra obediência existente em Portugal), a que pertencem, entre outros, o ex-espião Jorge Silva Carvalho, Nuno Vasconcellos, presidente da Ongoing, Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, e vários elementos dos serviços secretos.
As duas lojas chegaram a reunir regularmente em jantares no restaurante Vela Latina, em Lisboa, no sentido de concertarem esforços de aproximação das duas maçonarias.

Apurou-se que vários membros da loja Mozart são professores na Universidade Lusófona.
Fontes ligadas à instituição garantiram que esta “é uma universidade maçónica”, que acolhe numerosos membros das duas maiores obediências nacionais.
Esse facto provoca incómodo junto de uma parte do corpo docente, que neste momento não esconde a sua insatisfação com a forma como esta polémica tem exposto os métodos de atribuição de equivalências praticados na universidade.
NOTA D' O BAR DO ALCIDES: Miguel Relvas veio aqui ao Brasil comprar o "CANUDO" do Curso de Gestão por uns míseros R$ 750 Reais. Metade (R$ 375 Reais) dados quando entregou os seus dados pessoais e a outra metade (R$ 375 Reais) dados 24 horas depois quando recebeu o "DIPLOMA"! Chegando a Portugal entregou o "papelucho" ao seu amigo e "irmão" Manuel Damásio da Universidade Lusófona juntamente com um "Requerimento" a solicitar as "equivalências" para as "disciplinas" constantes no "DIPLOMA". Não é o PRIMEIRO caso, nem será o ÚLTIMO concerteza... 

LINKS:

http://eventoportobrasil.wordpress.com/2011/05/03/parceria-entre-uniban-brasil-e-universidade-lusofona-de-portugal/ 

http://eventoportobrasil.wordpress.com/2011/05/03/integracao-global-na-educacao/

http://eventoportobrasil.wordpress.com/2011/05/03/universidade-lusofona-de-portugal-2/

sábado, 10 de novembro de 2012

47 "Irmãos" mudam de Loja Maçônica! A MÁFIA!







José Lamego e Fernando Pereira estão entre os que saíram do Grande Oriente Lusitano para a Grande Loja Legal de Portugal.

Grande Loja Legal de Portugal (GLLP) – a maçonaria regular que muitos dizem estar ligada ao PSD – está neste momento a integrar 47 "irmãos" que saíram do Grande Oriente Lusitano (GOL), a outra maçonaria, mais associada ao PS.

Segundo se apurou junto de fontes maçónicas, há quem não se reveja na actual liderança do GOL, apesar de o novo grão-mestre – Fernando Lima, que tomou posse este Verão – ter ganho por larga maioria.

Entre aquele grupo de 47 maçons estão algumas figuras públicas, como o cantor Fernando Pereira e o socialista José Lamego.

Figuras que se juntam, na GLLP, a outros nomes conhecidos – nomeadamente, elementos do actual Executivo, como o secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, e o secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo, que em tempos foi adjunto de Isaltino Morais (também ele maçon) no Ministério do Ambiente.

José Moreno, grão-mestre da GLLP, admite que neste momento estão a ser feitas «algumas regularizações a pessoas de outras obediências» – ritual que é cumprido por todos aqueles que saem de outras maçonarias –, mas recusa confirmar nomes ou prestar mais esclarecimentos.

Os rituais que estão a ser seguidos pelos 47 irmãos passam por um juramento sobre um livro sagrado (no caso, a Bíblia), não necessitando já de uma cerimónia de iniciação, como sucede com os que entram pela primeira vez.

Ao mesmo tempo, os que estão a vir do GOL irão passar pelas diversas etapas (aprendiz, companheiro e mestre) num prazo muito mais curto.

«Em vez de estarem um ano em cada etapa, estão um mês», explica um maçon.

Além de receber os elementos que estão a sair do GOL, a Grande Loja Legal prepara-se também para integrar os irmãos que pertenciam à Loja do Sino (envolvida no caso Moderna) e que está em processo de extinção.

O caso levou mesmo à demissão do mestre da Loja do Sino, Libânio Reis, que não concordou com o processo, nem terá gostado da forma como depois decorreu.

«Confirmo ter renunciado no passado dia 18 de Outubro, fazendo simultaneamente o ‘quite’ da associação, tendo então explicado aos obreiros as minhas razões. Por ser um assunto interno e por já não pertencer à associação, é para mim um assunto encerrado» – disse Libânio Reis, recusando dar mais esclarecimentos por não querer reabrir o assunto «na praça pública».

Os restantes elementos (cerca de 200) serão espalhados pelas várias lojas existentes na GLLP, mas não terão por agora lugares de topo na hierarquia.

À procura de nova sede

O aumento do número de maçons da GLLP – que segundo José Moreno tem 78 lojas activas – está a tornar pequena a sua actual sede, no bairro de Alvalade.

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«A MÁFIA MAÇÓNICA ESTÁ A CRESCER!»

«Estamos a crescer. E já não temos capacidade. Por isso, estamos à procura de edifícios em Lisboa e no Porto», adianta José Moreno, esclarecendo que está em negociações com a Câmara de Lisboa, com vista à cedência de um prédio devoluto. «Nós damos lhe vida, reabilitamo-lo», explica o grão-mestre, que ainda não gostou de nenhum dos prédios e palacetes que viu – ou por estarem muito degradados ou por envolverem obras de mais de um milhão de euros.

Na audiência que teve com António Costa, o grão-mestre explicou que o objectivo é não só ter uma sede «com dignidade», como também abrir uma biblioteca e um museu da maçonaria.

domingo, 4 de novembro de 2012

SLN - Transformada em GALILEI (Nova Loja Maçónica).







"Mais de quatro anos depois de ter injectado cerca de 14,8 milhões de euros no aumento de capital da antiga Sociedade Lusa de Negócios (SLN) – que visava salvar o BPN com fundos privados, antes da nacionalização do banco –, o Grupo Valouro conseguiu agora que o tribunal lhe desse razão, apurou o SOL.

A SLN, agora designada por Galilei, foi condenada pela 2.ª Vara Cível de Lisboa a devolver ao Grupo Valouro a totalidade do dinheiro que este accionista aplicou na subscrição do aumento de capital da SLN (que era dona do BPN até o banco ser transferido para as mãos do Estado).

Isto porque a chamada ‘Operação Cabaz’ – levada a cabo por Miguel Cadilhe, último presidente do BPN privado – acabou por não ser concluída, tendo sido anulada após a realização, em Agosto de 2008, da primeira tranche (na ordem dos 80 milhões de euros) do aumento de capital, que visava angariar fundos no valor de 235 milhões de euros.

O plano de Cadilhe era realizar a ‘Operação Cabaz’ em três fases (até ao final de Março de 2009) com o objectivo de recapitalizar o grupo, mas tal não aconteceu.

Com a nacionalização no final de 2008, o reembolso à generalidade dos subscritores do reforço de capitais da SLN (onde o dinheiro tinha sido injectado) acabou por ser pago através de uma emissão obrigacionista, por deliberação de uma assembleia-geral de accionistas. Ou seja, em contrapartida pelo capital que aplicaram, os investidores passaram a deter obrigações com direito a juros, num prazo máximo de sete anos.

Mas esta solução não agradou ao Grupo Valouro, que preferiu antes recuperar os cerca de 15 milhões de euros que tinha investido para ficar com 5,3% do capital da ex-SLN. Para isso, a empresa de José António dos Santos avançou com uma acção em tribunal, em que solicitava a devolução deste capital, bem como dos juros que teve de pagar sobre o empréstimo bancário que fez para ir ao aumento de capital da ex-SLN.

No passado dia 21 de Outubro, a sentença do juiz de primeira instância foi-lhe favorável na primeira reclamação, mas não na segunda. A Galilei não aceita, porém, esta condenação e, segundo o seu presidente Fernando Lima avançou ao SOL, vai «recorrer da decisão» para o Tribunal da Relação, sem adiantar mais detalhes, nomeadamente se irá pagar a caução necessária para suspender a acção.

O SOL tentou, várias vezes, contactar o Grupo Valouro para esclarecer se pretende executar já a sentença – reclamando, por exemplo, o pedido do pagamento total ou em prestações, ou avançar com uma penhora de bens da Galilei –, mas até ao fecho da edição não obteve qualquer resposta.

A Valouro é uma empresa familiar, com origem na região Centro-Oeste, que se dedica, há mais de 25 anos, ao fabrico e comercialização de alimentos compostos para animais.

domingo, 28 de outubro de 2012

"Os valiosos imóveis da Fundação do Grande Oriente Lusitano.



"Os valiosos imóveis da

Fundação do Grande Oriente Lusitano.





O Grande Oriente Lusitano (GOL), maior obediência da maçonaria em Portugal, terá um património imobiliário com um valor superior a 30 milhões de euros.

A escritura de constituição da GOL, à qual o CM teve acesso, revela que esta entidade, mesmo sem ter ainda todos os bens do GOL no seu acervo, já conta com um valioso conjunto de prédios urbanos e rústicos.

A escritura da Fundação GOL, que foi constituída em Lisboa a 24 de Março de 2008, apresenta como património desta entidade um conjunto de 12 imóveis dispersos por Lisboa, Porto, Coimbra, Alcobaça e Évora.

E os mais valiosos estão concentrados na capital, em particular no Bairro Alto, na Praça da Figueira e na Lapa, três das zonas mais caras da capital.

Entre esse universo de bens, assume destaque o palácio maçónico, em Lisboa, sede do GOL: sendo um dos mais valiosos imóveis desta obediência, conta com um valor patrimonial, atribuído pelo Fisco para efeitos do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), de 983 827 euros.

A preços de mercado, numa conjuntura económica estável, este imóvel poderá valer, segundo fonte conhecedora, mais de dez milhões de euros. (mas paga apenas IMI sobre 983 827 euros).

De qualquer forma, um universo diversificado de imóveis não foi integrado no património da Fundação do Grande Oriente Lusitano.

E tudo porque, precisa a mesma fonte, "a escritura foi apenas um acto jurídico necessário para obter o reconhecimento e a atribuição do Estatuto de Utilidade Pública.

"Com este estatuto, dado pelo Governo, as fundações passam a ter benefícios fiscais na sua actividade.

As 306 fundações contabilizadas pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) receberam, de 2007 a 2008, subsídios estatais no valor de 166,5 milhões.

A auditoria da IGF detectou falhas na gestão financeira destas entidades. "O seu desempenho económico-financeiro tem revelado resultados globais sistematicamente negativos e acumulação de dívidas por pagar, nomeadamente empréstimos bancários", relata a IGF. Já o inventário de bens "nem sempre está actualizado".


FERNANDO LIMA: DA CONSTRUÇÃO A LÍDER MAÇÓNICO
Fernando Lima, advogado e gestor que concorreu ao lugar de grão-mestre do GOL com o apoio do seu antecessor, António Reis, foi eleito em Junho com a maior votação de sempre.


No percurso profissional, Lima liderou as construtoras Abrantina e Engil (antes da venda ao grupo de António Mota) e passou pela antiga SLN, a que deu o nome de Galilei.


O pedido do reconhecimento da Fundação Grande Oriente Lusitano está pendente na Presidência do Conselho de Ministros. O projecto dessa entidade foi apresentado, em 2008, por António Reis, então grão-mestre do GOL, na Presidência do Conselho de Ministros (PCM), que era então tutelada por Jorge Lacão, secretário de Estado da PCM." Fonte


JÁ AGORA DEIXO A LISTA DOS MAÇONS... DA TAL FUNDAÇÃO QUE TODOS OS PORTUGUESES ADORAM E ACHAM DE UTILIDADE PÚBLICA.

Está farta de ajudar portugueses...  ajuda a elite a enriquecer mais ainda a ter mais poder e a nunca estar sem tacho.


Personalidades de maior relevo da lista de 1950 nomes do Grande Oriente Lusitano  

Na lista, abundam as personalidades de grande relevo político e social. Destaco (e peço aos leitores que me ajudem no radar, indicando na caixa de comentários do blogue, outras personalidades importantes): 

·         PS: António Almeida Santos, António Arnault, João Soares (o pai foi iniciado no Grand Orient de France),  Jorge Coelho, António Vitorino, João Cravinho, Carlos Zorrinho, Jorge Lacão, Capoulas Santos, Alberto Martins, José Conde Rodrigues, António Castro Guerra, Edmundo Pedro, Luís Parreirão, Elísio Summavielle, José Miguel Boquinhas, José Lamego, Torres Couto, João Proença, Vitalino Canas, Rui Carlos Pereira, Vítor Ramalho, Vasco Franco (a CMLisboa é um viveiro...), Rui Oliveira e Costa (Eurosondagem), Rui Cunha - e José Almeida Ribeiro (que não é do PS mas que foi a eminência parda do socratismo).

·         PSD: Almeida Henriques (secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional e presumido candidato à Câmara da católica Viseu...), Emídio Guerreiro, Luís Campos Ferreira, Rui Gomes da Silva, Luís Fontoura, José Vieira de Castro, Fernando Condesso, Francisco Moita Flores.

·         CDS-PP: Abel Pinheiro (além de Nuno Magalhães, salvo pelo gongo do «N»...).

·         Magistrados: Alberto Fernandes Brás (presidente da secção regional da Madeira do Tribunal de Contas), Mário Belo MorgadoRicardo Cardoso e outros referidos noutro poste do José da Porta da Loja (além dos outros guardados da vista dos profanos).

·         Militares: muitos, mas entre os de maior relevo, Vasco Lourenço, Costa Braz, Rodrigo Sousa e Castro, Costa Neves, Carlos (Alberto Idães Soares) Fabião, Campos de Andrada, Sanches Osório, e ainda o contra-almirante Silva Ribeiro e o coronel Luís Alves de Fraga. E polícias como o ex-diretor da PSP Oliveira Pereira, além do juiz Mário Belo Morgado que também chefiou esta polícia.

·         Imprensa: Emídio Rangel, Henrique Monteiro, António Ribeiro Ferreira, Afonso Camões, António Borga, Orlando Raimundo, Rui Romano, António Valdemar.

·    Finanças e Empresas: destaquem-se grão-mestre do GOL Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes (da Galilei, Abrantina, etc.), Fernando Dias Nogueira (presidente do ISP), Francisco Cardoso dos Reis, Maldonado Gonelha,Francisco Bandeira, José Penedos.

·         Diplomacia: José Fernandes Fafe, Fernando Reino, Américo Rodrigues Madeira Bárbara.

·         Universidade: muitos, entre eles, e além do falecido A.H. Oliveira Marques, Manuel de Almeida Damásio (líder da Universidade Lusófona), Luís Reto (do ISCTE),  Jorge de Sá (da Aximage), António Montenegro Fiúza (Lusófona), Manuel van Hoof Ribeiro (professor de Sócrates no ISEL, a quem deu 18 valores), José Jorge Letria, Moisés Espírito Santo e José Faria e Costa (ex-presidente do Conselho de Fiscalização dos Serviços de Informação da República).

·         Advocacia: muitos, entre eles, Ricardo Sá Fernandes, Nuno Godinho de Matos, Rodrigo Santiago, António Pinto Pereira, Diamantino Lopes. José António Barreiros, cuja coragem é de louvar, não consta da lista porque já não pertence à organização.

·         Médicos: Lesseps dos Reis, Santana Maia, Salvador Massano Cardoso - e não consta José Germano Rego de Sousa, que o Público, de 12-11-2001, dizia que «pertence ao Grande Oriente Lusitano».

·         Outros: o ex-presidente timorense José Ramos Horta, Estêvão José Pedro Kachiungo (ex-candidato à presidência da Unita), Vitorino Hossi (ex-Unita e atual ministro luandense), Vidal de Oliveira, José Nuno Martins, Mário Zambujal, Alfredo Tropa, os cantores Carlos Mendes e Fausto, Paulo Sargento, José Troufa Real (o arquiteto da Igreja-Mesquita do Restelo) e António Boronha, dirigente desportivo que se notabilizou na defesa de Carlos Cruz.

É de crer que, como disse, seja omitida a filiação maçónica de altos cargos do poder político, judicial, militar e dos média, e que tenham sido expurgados nomes desta lista.