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terça-feira, 13 de abril de 2010

Caso "Pocalyko": Durão Barroso e José Luís Arnaut.


BAR DO ALCIDES,

Como poderão avaliar, o POCALYKO está de volta e em força!

O fraudulento e falso banqueiro está a preparar de certeza um novo golpe em grande. Será que vai atacar de novo em Portugal? Vai continuar a contar com a complacência da Maçonaria e a Justiça Portuguesa a assobiar para o lado?

Até onde vão desta vez os nossos Juízes e os nosso Ministério Público? Da última vez, fui assaltado na minha empresa, que foi pilhada um dia depois de me recusar a assinar um contrato de Nexum com o malfeitor, apresentei queixa na Polícia e passados 3 anos o MP arquivou a queixa e ainda se referiu ao assalto como sendo uma difamação da minha parte!

Depois disso continuaram a acontecer todos os milagres pródigos da Justiça Portuguesa, que foram tantos que nem sequer se conseguem aqui enumerar.

Acabaram por me expulsar de minha empresa, como 12 Milhões de euros de exportações em carteira.

Para culminar depois de desbaratarem o meu património e de reduzirem todas as provas a nada, acabaram a acusar-me de ser o responsável: ESBULHADO DA MINHA EMPRESA E ACUSADO DE A ESBULHAR!

Um País assim ainda merece existir?

4 comentários:

  1. Gostaria de esclarecer de uma vez por todas todos os leitores.
    Como profundo conhecedor dos assuntos Tecnia e do seu gerente António Ferreira, que por acaso me lembro comprou um mercedes de topo de gama no mês em que deixou de pagar ao funcionários e entretanto nas suas funções de "gerente" trouxe para Portugal algumas Romenas e Polacas para o "desenvolvimento do negócio", gostava de realmente esclarecer todos acerca da conhecida destruição neuronal e complexa rede de curto-circuitos que desde há muito tempo agitam a mente deste senhor que se auto-intituilava de gerente e "deus na terra para as mulheres".
    Para já temos que falar acerca do início de toda a questão, ou seja, os pilares de todo o problema. Para quem a conhecia a fundo, a Tecnia, sempre foi uma empresa sem futuro e insolvente gerida por um maníaco esquisofrénico com a mania das grandesas. A empresa nos últimos anos de funcionamento não tinha projectos sem ser alguns a nível de projectos comunitários que não davam para pagar as contas. Em termos de funcionários todos os anos era um rodopio, uma vez que todos os anos quando se esgota o dinheiro dos projectos comunitários (tipo Fermatec, etc…) todas as pessoas apresentavam a rescisão por justa causa e vinham para casa (basta pedirem para consultar os processos no tribunal de trabalho de Torres Vedras ou falarem com alguém conhecido na Inspecção de Trabalho, vão ver que é verdade). Claro sempre que isso acontecia o “gerente” conseguia enganar mais alguém nas adegas ou lagares e arranjar mais umas centenas de euros para encher a empresa outra vez e o ciclo reiniciava-se.
    Após vários ciclos e uns milhares de euros de dívidas depois apareceu o Sr. Pokalyco, banqueiro investidor à boa moda Americana, que decidiu investir 1,5 M€ com juros muito apelativos em 5 empresas europeias, de entre as quais a Tecnia. Quem conhece o contracto entre ambos sabe que, claro está, existiam contrapartidas assumidas por todos, como forma de salvaguardar o dinheiro lá colocado à boa fé. Uma das cláusulas que pode ser activada diz respeito ao Sr. Pokalyco que tem o direito a pedir o dinheiro de volta com efeitos imediatos no caso de a Tecnia entrar em incumprimentos fiscais e/ou divída a trabalhadores.
    Quando o Sr. “gerente” acabou de gastar os 1,5 M€ a fazer… nada, a Tecnia começou a não pagar mais uma vez aos funcionárioso, António Ferreira lembra-se de pedir mais dinheiro emprestado. Claro está que como não tinha nada para mostrar sem ser uns pedidos de patentes (que até foram todos recusados por não terem inovação nenhuma) o Sr. Pokalyco diz: NÃO.

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  2. Uma coisa era reconhecida por todos: a empresa Tecnia possui na altura bons técnicos; e como tal o Sr. Pokalyco pensa em comprar a Tecnia (também ele enganado por António Ferreira que consegue vender a mãe e até a qualquer pessoa que a Tecnia que facturava… nada que a empresa era extraordinária) por muito pouco claro, mas cobria a dívida na altura de 2M€ fazendo contractualmente um investimento de mais 1M€ para a revitalização da Tecnia. O único problema era que o Sr. Ganacioso António Ferreira passava de gerente a “consultor técnico”, o que na boa maneira Americana era a mesma coisa que dizer que passava a vida sem fazer nada. Isto para António Ferreira era pior que perder um filho… ia perder a sua empresa de sempre…
    Depois de muita negociação com os Americanos ficou formalizado um contracto de venda da Tecnia que o Sr. António Ferreira se negou a assinar assim que o recebeu no Hotel Lapa Palace em Lisboa, porque se tornou ganacioso e queria ganhar uns milhões de euros por uma empresa que tinha 2M€ em dívidas. Resultado: recebeu um fax assinado pelo Sr. Pokalyco a dizer que “retirava todas as propostas de compra”.
    No dia a seguir os funcionários que já tinham alguns 4 meses de salários em atraso esperavam com confiança a vinda do seu (na altura considerado) grande Senhor Engenheiro Gerente António Ferreira para anunciar que já iam receber os seus salários, já não tinham que perder as suas casas e podiam comprar comida para si e para os seus filhos…. grande desilusão, a resposta foi, da janela do seu Mercedes com 15 dias a sair do Stand: “não há dinheiro, peçam um crédito pessoal ao banco… ”.
    Nesse dia não sei como ninguém, principalmente os Ucrânianos que alguns não eram para brincadeiras, fez justiça pelas suas próprias mãos. Mas o que aconteceu à boa moda do nosso 25 de Abril, foi apenas toda a gente dirigir-se calmamente para a Inspecção de Trabalho de Torres Vedras e preencher a papelada para o fundo de desemprego. Nunca mais ninguém, pelo menos do corpo de engenharia, voltou a entrar no barracão em Torres Vedras que tinha a placa “Tecnia”. Todos foram para tribunal de trabalho e todos receberam a resposta do tribunal que tinham razão (estamos a falar de +/- 30 pessoas), mas que não havia dinheiro e que tinham que ir para a Massa Insolvente…. Até hoje ninguém viu um único tostão, enquanto o Sr. Gerente continua a conduzir o seu mercedes topo de gama.
    Tenho, infelizmente, de concordar numa coisa com o Sr. António Ferreira. A justiça em Portugal não funciona…

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  3. Já agora, estava-me a esquecer de esclarecer mais um ponto. os "12 Milhões de euros de exportações em carteira", treta.... Eu estava lá e bem sei... Acham que uma empresa de meia dúzia de pessoas sediada num barracão em Torres Vedras factura 12 M€ e nem sequer ninguém a conhece, nem aparece nos ratings nacionais em lado nenhum?...

    Mais uma deambulação de alguém com problemas mentais graves e que inventa estas coisas todas porque é a única coisa que tem para fazer na vida. Meus caros leitores pensem por vós, procurem na Net por Tecnia e questionem-se se alguma vez na vida tal era possível.

    Nunca existiu a Tecnia de sucesso...

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  4. Os comentários acima, são o costume: pura desinformação para confundir quem não sabe quem é o Pocalyko e o que ele fez com a Tecnia, a Siderpol, a Sonne+ennergie e a Waterleau.
    Há certamente alguém a reutilizar a estratégia do Pocalyko em 2007. Usar-me como bode expiatório. Só que não sirvo. sou demasiado pequeno. O SIS percebeu isso logo passado 2 meses depois de começarema falar comigo.
    Parece que o Bar do Alcides está a incomodar muita gente importante.
    Obrigado pela colaboração. De facto, o assunto está longe de estar encerrado.
    Espero que se faça justiça.
    Afinal também levaram 10 anos para prender o Madoff.

    Antonio Ferreira ( BI: 4249961)

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