Minutos depois do Supremo Tribunal de Justiça desmentir a notícia de que anteontem proferira qualquer decisão no sentido da destruição das escutas, Pinto Monteiro, procurador-geral da República, confirmava que o Ministério Público de Aveiro e o juiz de instrução criminal da mesma cidade tinham entendido – tal como o CM ontem noticiou – que as conversas de José Sócrates com Armando Vara configuravam o crime de atentado contra o Estado de Direito, por manipulação da Comunicação Social.
A comunicação da PGR deu ainda conta de que existem 11 conversas de José Sócrates com Armando Vara que foram consideradas passíveis de responsabilidade criminal.
Sobre as seis primeiras, disse ontem a PGR, o Supremo Tribunal de Justiça entendeu que deviam ser destruídas, mas não é claro se tal já aconteceu.
Apenas é explícito que Pinto Monteiro também não vê qualquer relevância criminal nas mesmas, já que as enviou para o Supremo "não obstante considerar que não existiam indícios probatórios que levassem à instauração de procedimento criminal".
Sobre as últimas cinco ainda não há despacho.
Senhores,
ResponderEliminarÉ por demais evidente que Portugal está a ser governado por um "CRIMINOSO"!
Senhor Procurador Geral da República
Senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça
Cumpram o vosso dever e dêem ORDEM DE PRISÃO ao Senhor Engenheiro-Técnico José Sócrates Pinto de Sousa.
Portugal e os Portugueses ficar-vos-ão agradecidos.
Esta "marmelada" de NUNCA haver culpados, quando se trata de maçons, TEM FORÇOSAMENTE DE ACABAR!!!
Nós queremos VOLTAR a trabalhar em Portugal!
Viva Portugal!
Portugal um País AMORDAÇADO pela Maçonaria.
ResponderEliminar