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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Isaltino Morais: "O Grande Maçon Manhoso".







Isaltino Morais continua à solta.



Foi condenado nos tribunais, em todas as instâncias, mas o Estado português não tem meios para o mandar prender.

É esta a triste realidade: o cidadão Isaltino Morais tem mais poder do que TODO o Sistema de Justiça.


Isaltino não é apenas um autarca ou até só um réu.


É já um símbolo deste regime decrépito.


Representa o que há de pior na promiscuidade entre negócios e política, simboliza a corrupção e a total impunidade.


Toda a sua vida política e empresarial e todo o seu enriquecimento são representativos do quanto este regime se degradou.


As suas sucessivas eleições para a Câmara de Oeiras já nem surpreendem.


Os oeirenses sabem que a generalidade dos políticos não é séria e por isso acreditam que ter como presidente um criminoso com obra é talvez um mal menor.


Na senda do slogan desse Isaltino brasileiro que foi Ademar de Barros: "Rouba mas faz."


Isaltino foi acusado dos crimes de participação económica em negócio, corrupção, branqueamento de capitais, abuso de poder e fraude fiscal.


Segundo a acusação, Isaltino Morais "recebia dinheiro em envelopes entregues no seu gabinete" para licenciar loteamentos, construções ou permutas de terrenos.


Depois de um longo processo, já com sete anos, veio a consequente condenação.


A que se seguiram recursos e mais recursos.


Mas, mesmo depois de os recursos terem sido declarados improcedentes, o presidente da Câmara de Oeiras continua à solta.


O próprio presidente do Supremo Tribunal de Justiça veio proclamar que a prisão já deveria ter tido lugar e que "não faz sentido que a pena ainda não tenha sido executada".


Mas graças ao seu enorme peso político, e dispondo do apoio de advogados que se mexem com perfeição no pântano em que o aparelho de Justiça se transformou, Isaltino é impune.


A não detenção de Isaltino é escandalosa, mesmo em Portugal.


Faz perigar o Estado de direito, pois o mínimo que se exige a um sistema de Justiça é que consiga executar as suas decisões.


E esta situação pode até constituir uma sentença de morte para a própria democracia.


Pois um Estado que não é de direito não é democrático.


Artigo do Paulo Morais no CM (Correio da Manhã).



Nota da Redacção d'O Bar do Alcides: UMA VERGONHA NACIONAL!

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