DEFENDEMOS TAMBÉM PARA PORTUGAL
A
Um acordo assinado hoje (12) entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Advocacia-Geral da União (AGU) deverá resultar em dupla punição a políticos que fazem mau uso do dinheiro público. Além de serem cassados dos cargos, agora, eles terão que pagar pela eleição extra convocada para escolher substitutos.
A ideia do convênio é facilitar a recuperação judicial de recursos usados pelo Erário com as eleições suplementares. De acordo com levantamento feito pelo TSE, a União já gastou cerca de R$ 6 milhões com eleições suplementares, sendo que quase metade desse valor foi gasto em 2010 e 2011. Desde dezembro de 2008, foram realizadas 176 novas eleições, sendo que mais quatro estão agendadas para os meses de janeiro, fevereiro e março de 2012.
“Este convênio possui um significado maior, justamente o significado pedagógico: uma mensagem que nós mandamos àqueles candidatos que não queiram agir corretamente, dando causa às anulações das eleições: que tomem mais cuidado", explicou o presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski. Ele também acredita que a medida servirá para que os partidos escolham melhor os seus representantes.
Com o acordo, o TSE enviará à AGU as informações sobre eleições suplementares convocadas devido à cassação de políticos eleitos, por práticas de abuso de poder econômico, político ou compra de votos. A AGU, então, entrará com ações cobrando dos políticos os custos das eleições. O convênio vale por cinco anos.
E A "FICHA LIMPA"
Ficha Limpa ou Lei Complementar nº. 135/2010 é uma legislação brasileira originada de um projeto de lei de iniciativa popular que reuniu cerca de 1,3 milhões de assinaturas.[1]
A lei torna inelegível por oito anos um candidato que tiver o mandato cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado por decisão de órgão colegiado (com mais de um juiz), mesmo que ainda exista a possibilidade de recursos.[2]
O Projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 5 de maio de 2010 e também foi aprovado no Senado Federal no dia 19 de maio de 2010 por votação unânime. Foi sancionado pelo Presidente da República, transformando-se na Lei Complementar nº 135, de 4 de junho de 2010.[3] Esta lei proíbe que políticos condenados em decisões colegiadas de segunda instância possam se candidatar.[4] Em fevereiro de 2012, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou a lei constitucional e válida para as próximas eleições que forem realizadas no Brasil.[2]
* PERDA TOTAL E PERPÉTUA DE TODOS E QUAISQUER PODERES POLÍTICOS.
** CONFISCAMENTO DE TODOS OS BENS MÓVEIS E IMÓVEIS A FAVOR DO PATRIMÔNIO NACIONAL.
Ezequiel Lino, o "comunista" maçon,ex-presidente da câmara municipal de Sesimbra e atual "serviçal" de outro maçon CRIMINOSO, Isaltino de Morais.
ResponderEliminar"Ezequiel – um herói português
Em 1992, Ezequiel Lino era presidente da Câmara de Sesimbra, eleito pelo PCP.
No dia 5 de Março desse ano, decorria o cortejo carnavalesco daquela vila quando Ezequiel, ao volante de um Volvo, fez menção de percorrer uma determinada rua, que estava cortada ao trânsito pela GNR.
Um jovem cabo da GNR, Viriato de sua graça, barrou o caminho a Ezequiel, que lhe terá perguntado sabes quem sou eu?
Viriato não sabia e não deixou que Ezequiel passasse.
Vai daí, Ezequiel acelerou, levou Viriato pelo ar um par de metros e continuou o seu caminho, sem se preocupar com o estado de saúde do cabo, que teve que ser socorrido no hospital de Setúbal.
Passaram 18 anos e eis que a PSP de Oeiras decide rebocar o carro da filha de Ezequiel, que estava estacionado numa passadeira para peões.
Irado, Ezequiel – agora adjunto do presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais – foi à esquadra da PSP e, palavra puxa palavra, agrediu um agente com um pontapé, um empurrão e uma dentada!
Quer dizer, quando era do PCP, um partido organizado e com uma longa história, Ezequiel agrediu a autoridade com um veículo automóvel.
Agora, que não passa de adjunto de um presidente que nenhum partido quer como candidato, tem que agredir a autoridade à dentada!"