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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A Maçonaria quer ficar com as obras de Joan Miró do ex-BPN.






O maçônico José Magalhães, ex-Secretário de Estado da Administração Interna que gastou uma fortuna em obras maçônicas à custa do erário público e que tem uma casa numa ilha paradisíaca aqui no Brasil no Estado da Bahia, quer ficar com as obras de Joan Miró a todo o custo. 

Para quê?

Será que quer fazer obras de remodelação na sua casa da praia?



O PS vai apresentar uma providência cautelar para impedir que o Governo venda em leilão internacional a coleção de 85 obras de Joan Miró proveniente da nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN).
 

"Esgotados os passos no quadro parlamentar e face à ausência de respostas do Governo às questões sucessivamente formuladas e aos requerimentos apresentados, o PS decidiu partir para uma providência cautelar, intentando uma ação judicial para evitar que esse espólio artístico neste momento português seja vendido em leilão na próxima semana", declarou a ex-ministra da Cultura Gabriela Canavilhas.


Em declarações aos jornalistas, no parlamento, a deputada do PS adiantou que essa iniciativa destina-se a "evitar que o interesse público seja lesado".


O deputado socialista José Magalhães referiu que a providência cautelar será apreciada com caráter de urgência pelo contencioso jurídico português e, consequentemente, que a [leiloeira] Christie's será informada que o ato que eventualmente praticasse "seria incerto e de risco".


"Vamos divulgar em especial junto da imprensa britânica e espanhola a existência desta iniciativa e das suas consequências face à lei portuguesa. Vamos interagir com o movimento de cidadãos (aliás, de diversos partidos políticos e independentes) no sentido de que seja cumprida a lei e não possa prevalecer a irresponsabilidade", declarou o ex-secretário de Estado dos governos de José Sócrates.


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