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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Povo Português precisa de Governantes sérios e responsáveis !!!


Depois de mais de 30 anos de sucessivos Governos e de diferentes Ideologias, o País não se tem desenvolvido e encontra-se hoje perante uma grave crise social e financeira. A chegada dos novos Estados à União Europeia, vindos de sistemas económicos pouco desenvolvidos mas que rapidamente nos vão ultrapassando, comprovam a falta de competência de quem tem estado no Governo, bem como a ineficácia das políticas que têm sido implementadas. Efectivamente, a corrupção e a gestão de influências e interesses, têm vindo a revelar-se como as estratégias orientadoras de funcionamento do Sistema. Portugal está hoje na cauda da Europa.
Os resultados da abstenção das passadas Eleições Europeias demonstram a falência do sistema político português e do actual Governo PS, que exerce agora o Poder com total falta de legitimidade. O voto tem de corresponder à vontade da população e do seu direito soberano constitucional para eleger os seus representantes, os quais têm de cumprir os seus programas e compromissos pré-eleitorais. Quando este acordo é desrespeitado, os cidadãos têm legitimidade e dever de exigir a demissão imediata daqueles que não cumpriram.
A FORÇA EMERGENTE pretende lutar pela instauração de um novo sistema político e económico em que se diminuam as desigualdades - uma 4.ª REPÚBLICA - plena de cidadania, competência política, compromisso e humanidade, em direcção a uma sociedade mais equilibrada, digna, justa e sustentável. Portugal enfrenta-se com a maior taxa de desemprego da história nacional, problema que não tem tido qualquer resposta eficaz da parte dos governantes. A cada dia que passa a situação agrava-se exponencialmente. Medidas imediatas têm de ser tomadas. Exigimos a demissão do actual Governo por incumprimento do seu programa eleitoral e por ser inconstitucional. Propomos uma total revisão do Sistema de Leis que permitiu que a República, enquanto representação do Poder do Povo, deixasse de o ser, nas mãos de um Poder exercido, quase exclusivamente, sem escrúpulos de influências partidárias e de lobbies.

1 comentário:

  1. A IV República Portuguesa é inevitável.
    Todos sabemos que por "tradição Nacional" vamos deixando os problemas maiores por resolver. É como o doente que tem umas dores e vai tomando aspirinas. E anda assim tanto tempo que quando vai ao médico já está em estado terminal.
    A III República está gasta. De facto já gastou quase tudo: desde as reservas de ouro do Banco de Portugal, às reservas de divisas, às empresas e sectores industriais fortes de outrora e pior do que tudo a geração inteira de cérebros e de especialistas únicos e raros que vã todos os dias para o estrangeiro, sem que um único político fale disso, mesmo em tempos de campanha eleitoral.
    A IV República terá de ser baseada num modelo de real igualdade de todos os Portugueses, sejam ricos ou pobres, sejam maçons ou não. Cada Português contará e isso só será possivel com uma real e verdadeira democracia participativa.
    Os Portugueses estão lentamente a perceber que o Estado deixou há muito de os proteger, de os representar.
    Parafraseando Fernando Pessoa, no seu poema final da Mensagem,
    Nevoeiro
    "Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
    define com perfil e ser
    este fulgor baço da terra
    que é Portugal a entristecer –
    brilho sem luz e sem arder,
    ...........
    Ó Portugal, hoje és nevoeiro..."

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