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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Polícia Judiciária Portuguesa, uma instituição corrupta? É muito provavel que o seja!









Polícia Judiciária Portuguesa, cujo diretor nacional é José Maria de Almeida Rodrigues, será uma instituição corrupta?

É muito provavel que o seja SIM!

Quem lança a dúvida é o inspetor da própria Polícia Judiciária João de Sousa, condenado a prisão preventiva preso desde Março de 2014.

João está acusado dos crimes de corrupção, fraude fiscal, peculato, denegação de justiça, prevaricação, violação do segredo de funcionário, associação criminosa e branqueamento de capitais.

Para nós d' O BAR DO ALCIDES todas essas acusações podem não passar de uma cabala, de uma invenção, de uma teoria da conspiração contra João.

Porquê?

Porque envolve um cidadão muito peculiar, que sempre se julgou acima de qualquer mortal: José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, um vigarista de "primeira apanha", um protegido da máfia maçônica corrupta socialista e do seu primeiríssimo padrinho, Mário Alberto Nobre Lopes Soares.

Julgávamos nós inicialmente que era somente o Procurador-Geral da República Fernando José Matos Pinto Monteiro, o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Luís Antônio Noronha do Nascimento ou a Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público Cândida Almeida, as maiores amizades de José Sócrates na Justiça Portuguesa.

Afinal NÃO!

A galera d' O BAR DO ALCIDES tomou agora conhecimento que também Maria Alice Fernandes, Coordenadora Superior da Polícia Judiciária, que nos últimos anos tem liderado a Polícia Judiciária de Setúbal, é uma indefectível sócretina.


"No seguimento de denúncia anónima, corria o ano de 2004, a Polícia Judiciária iniciou uma investigação, através do seu departamento de Setúbal, coordenado pela inspectora-coordenadora Maria Alice Fernandes: o conhecido (obscuro) “Caso Freeport”!

Surgindo a suspeição durante a investigação de que José Sócrates recebia subornos, este nunca foi inquirido (quanto mais constituído arguido) por forma a esclarecer o seu envolvimento no caso.

O processo foi terminado em 2012.

Charles Smith e Manuel Pedro – Intervenientes no processo – foram absolvidos, o que tem a sua lógica: sem corruptores não existem corrompidos!

A Polícia Judiciária (ou melhor, a sua direcção) permitiu que um pequeno departamento, com uma coordenação reconhecidamente falível (trata-se de um piedoso eufemismo) meios insuficientes e inspectores sem a preparação técnica necessária, investigasse aquele que muito provavelmente foi o mais importante processo, pós-25 de Abril de 74, até à “Operação Marquês”!

Trata-se de uma decisão da hierarquia máxima da P.J. que permite a realização de um excelente “Case Study”, ilustrativo do que é uma má gestão e do que são tomadas de decisão e delegação de competências profundamente erradas!

Autênticos fenómenos inexplicáveis dignos da localidade do Entroncamento verificaram-se durante a investigação por parte do departamento de Setúbal:

* A paragem não explicada da investigação durante mais de um ano;

* O esgotamento dos inspectores que investigaram;

* A perda de relatórios e outras peças processuais do inquérito, divergências (insanáveis) entre os magistrados e a coordenadora responsável pela investigação, e até “traições” à mesma coordenadora por parte de investigadores (inspectores da P.J.) escolhidos por esta para a coadjuvar.
 
Durante a fase “mais quente” da investigação do “caso Freeport”, era conhecida a posição irredutível da referida coordenadora que afirmava a “pés juntos”, estridentemente, que o então primeiro-ministro não era corrupto, acrescentando no mesmo tom que prestava um serviço inestimável à instituição P.J., digno de louvor e crachá de ouro, por travar os ímpetos investigatórios dos magistrados e dos seus inspectores que nunca perceberam o desmesurado fascínio que a senhora inspectora-coordenadora nutria pelo engenheiro!

Afirmando várias vezes que a Polícia Judiciária no futuro teria que agradecer o “sensato travão” que colocava na investigação, acção que alegadamente protegeria a imagem da P.J., mais uma vez (para quem a conhece) errou redondamente, desprestigiando a instituição, desprestigiando-se a si, alimentando o sentimento de descrédito dos portugueses pela Justiça!

O estimado Leitor questiona-se agora sobre a idoneidade da Polícia Judiciária, do departamento de Setúbal ou mesmo da coordenadora Maria Alice Fernandes, certo?

Vamos falar abertamente:

* A P.J. é uma instituição corrupta?

* A coordenadora Maria Alice Fernandes é corrupta?

Não possuo elementos suficientes que permitam afirmá-lo, mas posso dizer o seguinte: de certeza que é incompetente. Ambas!

Senão vejamos. José Sócrates está indiciado, entre outros, da prática de crime de corrupção passiva, logo, conforme se pode ler no artigo 373º do Código Penal, “[…] o funcionário […]”, ou seja, somente um funcionário no exercício das suas funções é alvo de corrupção, passível de ser corrompido.

Assim sendo, José Sócrates enquanto Ministro do Ambiente e do Território ou Primeiro-Ministro deixou-se corromper, ou promoveu, solicitando algo, a sua corrupção.

Pode-se facilmente inferir que à data do “caso Freeport”, se não se tivessem verificado algumas “travagens estratégicas”, não estaríamos hoje a ouvir falar do “caso Marquês”.

Reiteramos, não é corrupção é apenas (e não é pouco) incompetência!

A mesma incompetência que se verificou anos depois no “caso Meco”: o mesmo departamento, a mesma coordenação!

Ora aqui está a razão, caro Leitor.

A P.J. não “tocou na massa” na investigação e sequente detenção de José Sócrates porque anteriormente revelou-se incompetente (no mínimo).

Incompetência que pode alimentar a suspeita de facilitismo, laxismo, impreparação ou corrupção na Polícia Judiciária.

Como podem os “primos janotas” reivindicar mais e melhores condições, melhor ordenado ou a manutenção da instituição P.J. como a conhecem agora?

Como podem reivindicar que não desejam a criação de uma polícia única, nacional, alegando que ainda são a garantia da capaz realização da Justiça em Portugal?

Mais de cinquenta buscas, inquirições várias, interrogatórios sem a participação da P.J.!

Escutas telefónicas cujo controle não foi realizado pela P.J.! (Que dirá a Ministra da Justiça sobre este facto?)

A Procuradoria-Geral da República deixou a P.J. de fora da investigação!

A nossa Polícia Judiciária serve apenas para algumas investigações mas não para a mais importante investigação criminal alguma vez realizada em Portugal! 

A arte de “bem delegar” é sinónimo de excelência na liderança.

A direcção da Polícia Judiciária não soube delegar.

Permitiu que funcionários sem preparação executassem.

Permitiu que indivíduo reconhecidamente incapaz fosse responsável pela coordenação.

Como nos diz o sábio povo: “Juntou-se a fome com a vontade de comer!”

E não entenda o meu querido Leitor que ao escrever “comer”, quero com isso significar que alguém lucrou com as “travagens estratégicas” da investigação.

Não! Nada disso.

Apenas quem coordenou não dava para mais!"


Assim escreveu o inspetor João de Sousa no seu blog "DOS dois LADOS das GRADES" (https://dosdoisladosdasgrades.wordpress.com/).


Não apoiando, nem deixando de apoiar João, aqui a galera d' O BAR DO ALCIDES unicamente afirma: "AQUI HÁ GATO"!

Para nós José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa é um aldrabão, um mentiroso, um vigarista, um maçônico corrupto mafioso, um traficante de influências que tinha e ainda tem uma «LEGIÃO DE AMIGOS» a defendê-lo.

Por tudo isso não só iremos passar a seguir o blog do João, como o incluiremos na lista de blogs amigos para assim o promover junto dos amigos e seguidores d' O BAR DO ALCIDES.

A seguir portanto!

Links úteis:

www.noticiasaominuto.com/pais/348913/o-que-tem-a-dizer-inspetor-da-pj-vizinho-de-socrates

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_S%C3%B3crates

www.pgr.pt/grupo_historia/procuradores/pinto_monteiro.html

www.stj.pt/stj/51-biografias/123-noronhanascimento

http://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_S%C3%B3crates-Independente

http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1511346&seccao=Media

www.ionline.pt/artigos/49561-directora-da-pj-processa-manuela-moura-guedes

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