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terça-feira, 17 de março de 2015

Um dos maiores jagunços do PSD: Pedro Passos Coelho!

 "Um dos maiores jagunços do PSD: Pedro Passos Coelho!" in O BAR DO ALCIDES



«Depois das dívidas à Segurança Social, nova polémica.

Documentos a que o Expresso teve acesso indicam cinco processos instruídos entre 2003 e 2007 pelo fisco.

Total ascende a quase seis mil euros.

Expresso colocou nove perguntas ao gabinete do primeiro-ministro, que se recusou a responder.

Silêncio total.

Nem confirmação nem desmentido.

O gabinete de Pedro Passos Coelho recusa-se a comentar a existência de pelo menos cinco processos de execução fiscal sobre o contribuinte Pedro Passos Coelho, instruídos entre 2003 e 2007.

As alegações correm há algum tempo e até já estão detalhadas em blogues, mas São Bento argumenta, tal como Passos Coelho já tinha dito na terça-feira, que se trata da relação sigilosa entre um cidadão e a máquina fiscal.»


«O primeiro ministro Pedro Passos Coelho terá recebido pagamentos do grupo Tecnoforma no valor de mais de 150 mil euros entre 1995 e 1998, quando era deputado em regime de exclusividade.

Segundo noticia hoje a revista Sábado, a denúncia chegou "este ano" à procuradora geral da República, Joana Marques Vidal, e está a ser investigada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).

Em causa estão, segundo a revista, pagamentos de cinco mil euros mensais não declarados pelo atual primeiro-ministro ao fisco, recebidos entre 1995 e 1998.

Passos era deputado com exclusividade (proibido de acumular outros rendimentos no Estado e associações públicas e privadas mas com rendimento mensal de mais 10%, lembra a Sábado) e na altura presidia a uma organização não governamental, o Centro Português para a Cooperação. 

Segundo a Sábado, esta ONG foi concebida pelo grupo Tecnoforma "para obter financiamentos comunitários destinados a projetos de formação e cooperação".

A investigação judicial em curso no DCIAP visa também apurar se a Tecnoforma foi favorecida em 2004, durante o governo de Durão Barroso, na adjudicação de contratos de formação para funcionários de autarquias, financiados pela União Europeia.» DN

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