Luís Arouca, professor catedrático, maçônico
(1934-2014)
Comenta-se em Portugal que foi o “Caso Sócrates – Universidade Independente”
que “ASSASSINOU” o Professor Doutor Luís Arouca, Reitor da Universidade Independente.
José Sócrates,
como um bom oportunista que sempre foi, pseudo-maçônico e vigarista, usou e
abusou da boa vontade do notável professor catedrático também ele pertencente à
maçonaria, para tirar a (falsa) licenciatura.
O professor caiu no "engodo destes três artistas de
circo", que tanto têm depredado o Erário Público em Portugal.
Curiosamente, tirando José Sócrates, nenhum dos outros
dois foi ainda constituído ARGUIDO em nenhum processo.
Armando Vara,
correligionário de José Sócrates, maçônico assumido, vigarista, estará na mesma
situação e é considerado também um “assassino”.
Vasco Franco, outro
maçônico, oportunista e vigarista, ex-vereador da Câmara Municipal de Lisboa e atual
presidente da SANEST (Oeiras, Paço d’ Arcos) que recebe uma pensão da guerra
colonial apesar de NUNCA ter estado no Ultramar, estará na mesma situação e é outro
“assassino”.
Os verdadeiros motivos da morte do
Professor Doutor Luís Arouca
Os três são
referenciados como os "VERDADEIROS ASSASSINOS" do Professor Doutor Luís Arouca
que se viu praticamente na miséria, depois de ter contraído um empréstimo de €
250.000,00 (duzentos e cinquenta mil euros) para pagar a medida de coação que lhe foi
imposta pela juíza Ana Wiborg, para que pudesse sair em liberdade.
O ex-reitor da
Universidade Independente morreu no Hospital de Cascais no dia 27 de Novembro
de 2014.
O antigo reitor da Universidade Independente (UNI)
Luís Arouca morreu nessa quinta-feira vítima de doença, aos 80 anos, no Hospital
de Cascais, comunicou o advogado do docente.
Luís Arouca estava internado naquela unidade
hospitalar "há vários dias, após ter um acidente vascular cerebral",
como declarou o advogado Vítor Parente Ribeiro, em comunicado enviado à agência
Lusa.
Luís Arouca foi professor de José Sócrates e era um
dos arguidos no processo da Universidade Independente, cuja repetição do
julgamento está a decorrer.
O corpo de Luís Arouca, nascido em julho de 1934,
esteve em câmara ardente na sexta-feira, na Igreja de Santo Condestável, em
Campo de Ourique, a partir das 14 horas.
O funeral realizou-se no sábado, para o Cemitério dos
Olivais.
Informações adicionais para melhor
compreensão deste “ASSASSINATO”
«O reitor da Universidade Independente, Luís Arouca, vai sair esta noite (29.03.07) em liberdade mediante o pagamento de uma caução de 250 mil euros, depois de ter sido ouvido no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.
O responsável fica ainda impedido de entrar nas instalações da instituição, disse o seu advogado, Rodrigo Santiago.
Luís Arouca, Amadeu Lima de
Carvalho, principal acionista da SIDES, empresa proprietária da Universidade
Independente, e o ex-vice-reitor Rui Verde são indiciados da prática dos crimes
de fraude fiscal, abuso de confiança, burla agravada, falsificação de
documento, corrupção ativa, receção ilícita de depósito e branqueamento, de
acordo com um comunicado emitido esta noite pela Direção Central de
Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira da Polícia
Judiciária.
Arouca é o
único responsável que sairá em liberdade após o pagamento da caução anunciada,
já que tanto Lima de Carvalho como Rui Verde se encontram em prisão preventiva.
O acionista
da SIDES ficou hoje detido preventivamente, por suspeita dos crimes de burla,
falsificação de documentos e fraude fiscal.
Rui Verde está detido desde a
semana passada.
No final de
Fevereiro, o então reitor da Independente, Luís Arouca, afastou o vice-reitor e
acionista da SIDES Rui Verde, sob a alegação de irregularidades financeiras na
gestão da instituição.
Posteriormente,
Rui Verde assumiu o controlo da universidade, com base numa decisão do Tribunal
do Comércio de Lisboa, que considerou ilegal o seu afastamento.
«O julgamento do caso Universidade Independente (UnI) recomeçou esta segunda-feira (06.10.04) em Lisboa com a identificação de uma vintena de arguidos, tendo a juíza que preside ao coletivo, Ana Peres, dispensado 13 deles de comparecer nas audiências.
O coletivo
aceitou todos os pedidos de dispensa, uns por razões profissionais e outros por
razão de saúde, ficando os arguidos representados pelos respetivos advogados e
obrigados a comparecer quando o Tribunal o considere necessário.
Depois de começar com uma hora de atraso devido a problemas com o sistema de gravação, Ana Peres interrompeu a primeira sessão cerca das 11h30, marcando a próxima sessão para dia 13, tendo explicado que pretende que a partir da próxima semana se façam quatro sessões por semana.
O julgamento é uma repetição e diz respeito a casos que remontam a 2007, tendo no final da primeira sessão dois dos principais arguidos, Rui Verde (antigo vice-reitor da UnI) e Amadeu Lima de Carvalho (acionista da Sociedade Independente para o Desenvolvimento do Ensino Superior - SIDES), criticado o processo, afirmando que têm a vida "adiada" há oito anos.
"É difícil, passados oito anos, acreditar na Justiça.
O processo já está inquinado", disse Rui Verde aos jornalistas, acrescentando que entende tratar-se de um "processo que teve um seguimento político" ligado a José Sócrates, antigo primeiro-ministro.
"E (essa ligação) vai renascer. O encerramento da UnI está ligado a essa questão", disse Rui Verde, para quem é difícil acreditar numa Justiça imparcial e independente, não estando em causa os juízes mas sim todo o sistema.
"Estamos aqui há oito anos, somos pessoas adiadas, não fomos condenados nem absolvidos", disse.
Lima Carvalho, que deixou de se chamar Amadeu e que é agora Augusto (o segundo nome), como explicou aos jornalistas, disse também não entender a demora deste processo e garantiu que não deve nada a ninguém e não há dinheiros públicos no caso, nem ações judiciais nem cheques sem cobertura.
O responsável disse que a UnI, que tinha donos e que são conhecidos, teve um "período negativo" e que o seu património não foi protegido, querendo ele agora saber o que foi que fez de mal para estar "nove anos a sofrer".
E depois criticou ainda, dois bancos (BCP e Crédito Agrícola Mútuo) que deviam ser arguidos no processo e não são, porque fizeram "desaparecer" mais de dois milhões de euros.
O julgamento está para ser repetido há quase dois anos, depois de ter sido interrompido já em alegações finais devido à morte, no Verão de 2012, da juíza Ana Wiborg, que integrava o coletivo.
Em causa estão alegados crimes de burla agravada, abuso de confiança, corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, entre outros ilícitos.
Augusto Lima Carvalho disse aos jornalistas que foi ilibado, num julgamento que decorreu paralelamente, de crimes de que foi acusado e assegurou que iria prestar declarações no decorrer do processo, uma garantia também deixada por Rui Verde.
No primeiro julgamento, que ficou sem efeito, o Ministério Público considerou, nas alegações finais, que o ex-reitor Luís Arouca e Rui Verde e Lima Carvalho, além do ex-diretor financeiro Rui Martins, praticaram atos ruinosos para a UnI, para o Estado e para terceiros.
A crise na UnI começou com suspeitas de irregularidades no funcionamento da instituição, tendo-se verificado em Fevereiro de 2007, sucessivas reviravoltas no controlo da UnI e da empresa que a detinha, a SIDES.
A instituição foi encerrada compulsivamente em Outubro de 2007.
O antigo primeiro-ministro José Sócrates esteve para ser ouvido no primeiro julgamento mas Luís Arouca acabou por prescindir da audição da testemunha.
Sem comentários:
Enviar um comentário