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terça-feira, 31 de março de 2015

Maçônicos do GOL destroem a Associação dos Inválidos do Comércio.


As guerras que nos últimos anos atingiram a Associação Inválidos do Comércio, uma instituição privada dirigida por muitos maçons do Grande Oriente Lusitano (GOL), vão a julgamento.



O Tribunal da Comarca de Lisboa marcou para dia 18 Junho a primeira audiência de julgamento do processo onde serão analisadas várias alegadas irregularidades.

Entre elas, o ato eleitoral que reelegeu o presidente, Vítor Vozone Damião, e a sua equipa, e a expulsão de dois sócios que tinham apresentado uma queixa-crime contra alguns elementos da direção, por alegada má gestão de um património de cerca de 70 milhões de euros, cujo inquérito está em curso no DIAP de Lisboa.

A ação cível que agora vai ser julgada foi apresentada por aqueles sócios, em conjunto com Carlos Pina, presidente do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, e Fortunato Guilherme Sequeira Almeida – que nas últimas eleições tentaram candidatar-se à liderança dos órgãos da associação mas foram excluídos.

Apesar da recente decisão do tribunal, que pode vir a anular as eleições, os atuais dirigentes dos Inválidos convocaram para amanhã uma assembleia-geral, para aprovar uma proposta da direção para vender um valioso prédio na Rua João das Regras, na Baixa de Lisboa.

Esta proposta levou os sócios expulsos, Carlos Pina e Fortunato Almeida, a enviar para a associação, no início da semana, uma carta em que advertem que os responsáveis “não têm legitimidade para alienar o património”.



Maçonaria com novo projeto


Os Inválidos do Comércio, recorde-se, são o maior proprietário privado de imóveis em Lisboa: são 160, espalhados por várias zonas da capital.

Mas a instituição tem mais património noutras localidades: 25 imóveis em Mafra, 23 em Sintra, 23 em Oeiras, quatro em Torres Vedras, nove em Almada, três em Odivelas, três em Évora, dois em Loulé, dois no Porto, um em Cascais e um em Sesimbra.

Como muitos dirigentes dos Inválidos do Comércio são também membros do GOL, a situação complicou-se quando, na última terça-feira, esta obediência maçónica convocou os maçons para uma assembleia-geral.

Isto porque o motivo da reunião é vender também parte do património da associação Internato de São João, da maçonaria.

“Um dos prédios que o GOL parece querer vender fica mesmo ao pé do dos Inválidos do Comércio”, disse ao SOL fonte maçónica, garantindo que a situação está a gerar mal-estar dentro da obediência por o parlamento maçónico não ter sido ouvido.



 
“A venda de qualquer património tem de ser aprovada pela Grande Dieta”, o órgão com representantes de todas as lojas, explica a mesma fonte.

Além disso, muitos maçons alegam que as duas vendas, a da maçonaria e a dos Inválidos, podem estar relacionadas, na medida em que há até pessoas que fazem parte dos órgãos de ambas as associações, como Jorge Sá.

Segundo o SOL apurou, a direção do internado pretende divulgar aos ‘irmãos’, na assembleia-geral de segunda-feira, um novo projeto maçónico que passa pela criação de uma unidade de cuidados intensivos – o que, de acordo com outra fonte, “implica a venda de prédios velhos”.

Todo este conflito nos Inválidos estendeu-se para dentro da obediência maçónica.

É que no centro da polémica estão problemas entre o presidente Vítor Vozone Damião, da Loja Madrugada, com Joaquim Canas Mendes e Álvaro Ricardo Nunes, maçons da Loja Liberdade.

Estes foram convidados por Vozone Damião a integrarem os órgãos dirigentes, mas depressa entraram em confronto com o ‘irmão’ maçon, acusando-o de má gestão e irregularidades nas contratações.

Fizeram uma exposição à Inspeção-geral do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social e depois uma queixa-crime por considerarem que os Inválidos, uma instituição particular de solidariedade social, está a ser lesada patrimonialmente.


Acusações cruzadas


Ambos foram, entretanto, destituídos dos cargos e no ano passado acabaram expulsos da associação.

Além disso, a lista que integraram para as eleições, que decorreram em Abril de 2014, foi excluída.

Perante este cenário, apresentaram a queixa cível, onde alegam diversas irregularidades que o Tribunal quer agora apurar em julgamento.

Nesta ação, Joaquim Canas Mendes e Álvaro Ricardo Nunes defendem que a sua expulsão foi ilegal, invocando a liberdade de expressão.

Garantem ainda que a sua expulsão – e a de mais um enfermeiro-chefe que se colocou do seu lado – não tem validade porque foi aprovada numa assembleia-geral que não cumpriu as regras, como a de ter de ser convocada com uma antecedência de 15 dias.

Por outro lado, acusam a direção de ter mudado ilegalmente os estatutos para aumentar o número de mandatos consecutivos das direções (que até aí era limitado a dois) e assim poder recandidatar-se.

A defesa dos dois sócios expulsos está nas mãos de outro maçônico, o advogado Ricardo Sá Fernandes.

“Patrocino uma ação contra irregularidades praticadas nos Inválidos do Comércio e que serão, de facto, julgadas no dia 18 de Junho”, disse ao SOL.

Já Vozone Damião tem contestado todas as acusações, alegando que os colegas agiram por vingança depois de lhes terem sido retirados os pelouros que tinham – e apresentou uma queixa por difamação que foi junta ao inquérito-crime que está ainda em investigação.

A associação Inválidos do Comércio foi fundada em 10 de Abril de 1929 e dá apoio às famílias, essencialmente à terceira idade.

Na residência da associação vivem 300 idosos, 80 dos quais numa situação de elevada dependência.

Esta IPSS tem ainda uma creche, desde Outubro de 2012.  Semanário Sol

sábado, 28 de março de 2015

José Sócrates "assassinou" Luís Arouca?



Luís Arouca, professor catedrático, maçônico

(1934-2014)



Comenta-se em Portugal que foi o “Caso Sócrates – Universidade Independente” que “ASSASSINOU” o Professor Doutor Luís Arouca, Reitor da Universidade Independente.





José Sócrates, como um bom oportunista que sempre foi, pseudo-maçônico e vigarista, usou e abusou da boa vontade do notável professor catedrático também ele pertencente à maçonaria, para tirar a (falsa) licenciatura.

O professor caiu no "engodo destes três artistas de circo", que tanto têm depredado o Erário Público em Portugal.

Curiosamente, tirando José Sócrates, nenhum dos outros dois foi ainda constituído ARGUIDO em nenhum processo.




Armando Vara, correligionário de José Sócrates, maçônico assumido, vigarista, estará na mesma situação e é considerado também um “assassino”.





Vasco Franco, outro maçônico, oportunista e vigarista, ex-vereador da Câmara Municipal de Lisboa e atual presidente da SANEST (Oeiras, Paço d’ Arcos) que recebe uma pensão da guerra colonial apesar de NUNCA ter estado no Ultramar, estará na mesma situação e é outro “assassino”.



Os verdadeiros motivos da morte do Professor Doutor Luís Arouca

Os três são referenciados como os "VERDADEIROS ASSASSINOS" do Professor Doutor Luís Arouca que se viu praticamente na miséria, depois de ter contraído um empréstimo de € 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil euros) para pagar a medida de coação que lhe foi imposta pela juíza Ana Wiborg, para que pudesse sair em liberdade.

O ex-reitor da Universidade Independente morreu no Hospital de Cascais no dia 27 de Novembro de 2014.

O antigo reitor da Universidade Independente (UNI) Luís Arouca morreu nessa quinta-feira vítima de doença, aos 80 anos, no Hospital de Cascais, comunicou o advogado do docente.

Luís Arouca estava internado naquela unidade hospitalar "há vários dias, após ter um acidente vascular cerebral", como declarou o advogado Vítor Parente Ribeiro, em comunicado enviado à agência Lusa.

Luís Arouca foi professor de José Sócrates e era um dos arguidos no processo da Universidade Independente, cuja repetição do julgamento está a decorrer.

O corpo de Luís Arouca, nascido em julho de 1934, esteve em câmara ardente na sexta-feira, na Igreja de Santo Condestável, em Campo de Ourique, a partir das 14 horas.

O funeral realizou-se no sábado, para o Cemitério dos Olivais.



Informações adicionais para melhor compreensão deste “ASSASSINATO”


«O reitor da Universidade Independente, Luís Arouca, vai sair esta noite (29.03.07) em liberdade mediante o pagamento de uma caução de 250 mil euros, depois de ter sido ouvido no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.

O responsável fica ainda impedido de entrar nas instalações da instituição, disse o seu advogado, Rodrigo Santiago.

Luís Arouca, Amadeu Lima de Carvalho, principal acionista da SIDES, empresa proprietária da Universidade Independente, e o ex-vice-reitor Rui Verde são indiciados da prática dos crimes de fraude fiscal, abuso de confiança, burla agravada, falsificação de documento, corrupção ativa, receção ilícita de depósito e branqueamento, de acordo com um comunicado emitido esta noite pela Direção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira da Polícia Judiciária.

Arouca é o único responsável que sairá em liberdade após o pagamento da caução anunciada, já que tanto Lima de Carvalho como Rui Verde se encontram em prisão preventiva.

O acionista da SIDES ficou hoje detido preventivamente, por suspeita dos crimes de burla, falsificação de documentos e fraude fiscal.

Rui Verde está detido desde a semana passada.

No final de Fevereiro, o então reitor da Independente, Luís Arouca, afastou o vice-reitor e acionista da SIDES Rui Verde, sob a alegação de irregularidades financeiras na gestão da instituição.

Posteriormente, Rui Verde assumiu o controlo da universidade, com base numa decisão do Tribunal do Comércio de Lisboa, que considerou ilegal o seu afastamento.



«O julgamento do caso Universidade Independente (UnI) recomeçou esta segunda-feira (06.10.04) em Lisboa com a identificação de uma vintena de arguidos, tendo a juíza que preside ao coletivo, Ana Peres, dispensado 13 deles de comparecer nas audiências.

O coletivo aceitou todos os pedidos de dispensa, uns por razões profissionais e outros por razão de saúde, ficando os arguidos representados pelos respetivos advogados e obrigados a comparecer quando o Tribunal o considere necessário.

Depois de começar com uma hora de atraso devido a problemas com o sistema de gravação, Ana Peres interrompeu a primeira sessão cerca das 11h30, marcando a próxima sessão para dia 13, tendo explicado que pretende que a partir da próxima semana se façam quatro sessões por semana.

O julgamento é uma repetição e diz respeito a casos que remontam a 2007, tendo no final da primeira sessão dois dos principais arguidos, Rui Verde (antigo vice-reitor da UnI) e Amadeu Lima de Carvalho (acionista da Sociedade Independente para o Desenvolvimento do Ensino Superior - SIDES), criticado o processo, afirmando que têm a vida "adiada" há oito anos.

"É difícil, passados oito anos, acreditar na Justiça.

O processo já está inquinado", disse Rui Verde aos jornalistas, acrescentando que entende tratar-se de um "processo que teve um seguimento político" ligado a José Sócrates, antigo primeiro-ministro.

"E (essa ligação) vai renascer. O encerramento da UnI está ligado a essa questão", disse Rui Verde, para quem é difícil acreditar numa Justiça imparcial e independente, não estando em causa os juízes mas sim todo o sistema.

"Estamos aqui há oito anos, somos pessoas adiadas, não fomos condenados nem absolvidos", disse.

Lima Carvalho, que deixou de se chamar Amadeu e que é agora Augusto (o segundo nome), como explicou aos jornalistas, disse também não entender a demora deste processo e garantiu que não deve nada a ninguém e não há dinheiros públicos no caso, nem ações judiciais nem cheques sem cobertura.

O responsável disse que a UnI, que tinha donos e que são conhecidos, teve um "período negativo" e que o seu património não foi protegido, querendo ele agora saber o que foi que fez de mal para estar "nove anos a sofrer".

E depois criticou ainda, dois bancos (BCP e Crédito Agrícola Mútuo) que deviam ser arguidos no processo e não são, porque fizeram "desaparecer" mais de dois milhões de euros.

O julgamento está para ser repetido há quase dois anos, depois de ter sido interrompido já em alegações finais devido à morte, no Verão de 2012, da juíza Ana Wiborg, que integrava o coletivo.

Em causa estão alegados crimes de burla agravada, abuso de confiança, corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, entre outros ilícitos.
Augusto Lima Carvalho disse aos jornalistas que foi ilibado, num julgamento que decorreu paralelamente, de crimes de que foi acusado e assegurou que iria prestar declarações no decorrer do processo, uma garantia também deixada por Rui Verde.

No primeiro julgamento, que ficou sem efeito, o Ministério Público considerou, nas alegações finais, que o ex-reitor Luís Arouca e Rui Verde e Lima Carvalho, além do ex-diretor financeiro Rui Martins, praticaram atos ruinosos para a UnI, para o Estado e para terceiros.

A crise na UnI começou com suspeitas de irregularidades no funcionamento da instituição, tendo-se verificado em Fevereiro de 2007, sucessivas reviravoltas no controlo da UnI e da empresa que a detinha, a SIDES.

A instituição foi encerrada compulsivamente em Outubro de 2007.

O antigo primeiro-ministro José Sócrates esteve para ser ouvido no primeiro julgamento mas Luís Arouca acabou por prescindir da audição da testemunha.

A licenciatura em engenharia de Sócrates na UnI e a forma como foi concluída foi alvo de um inquérito do Ministério Público.»

sexta-feira, 27 de março de 2015

Sócrates, Morais, Arouca, Vara e a Univ. Independente.












Na Universidade Independente, José Sócrates fez cinco disciplinas num único ano letivo.



Quatro foram ministradas pelo mesmo professor, António Morais, e a última Inglês Técnico, foi da responsabilidade de Luís Arouca, reitor da instituição, que por sinal não era professor da cadeira.



Para ser avaliado em Inglês Técnico, Sócrates fez um trabalho de duas páginas e meia dactilografadas em inglês com 19 erros graves, tendo, não obstante, sido aprovado, sem dificuldade, com elevada classificação.



Quem também aparece como licenciado pela Universidade Independente é Armando Vara, amigo e cúmplice político de Sócrates.



Sabe-se que antes de se meter na política, Armando Vara era empregado de balcão da Caixa Geral de Depósitos e tinha o nono ano.



Surge agora como licenciado e administrador do banco do Estado.



Mas quem é António Morais, o homem que num só ano ministrou quatro cadeiras a Sócrates?



Quando, em 1995, Sócrates se inscreve na Independente, António Morais é chamado para o gabinete de Armando Vara, então Secretário de Estado da Administração Interna.



Em Março de 1996, transita, ainda pela mão de Armando Vara, para a chefia do Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações da Administração Interna (GEPI).



Deixa este gabinete quando uma auditoria deteta irregularidades na adjudicação de empreitadas do Ministério.



No entanto, quando, em 2005, o PS volta ao poder, é nomeado por Sócrates e Alberto Costa para presidente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial do Ministério da Justiça.



Questionado por jornalistas sobre os seus professores na Universidade Independente, Sócrates disse não se lembrar dos nomes, nem mesmo do deste que lhe ministrara quatro cadeiras.



Em entrevista dada na RTP afirmou não se lembrar de o ter nomeado Presidente do citado Instituto, pois que nomeia muita gente e não se pode lembrar de toda.



Quando António Morais era diretor do GEPI, o então Secretário de Estado do Ambiente, nada menos que José Sócrates, lançou um concurso para a execução da obra e exploração do aterro sanitário da Cova da Beira.



Devido a denúncias de favorecimento e corrupção na adjudicação do aterro sanitário à empresa Conegil do grupo HLC, António Morais, o professor, e Silvino Alves, seu assistente, são hoje arguidos em processo judicial.



António Morais era, por esta altura, além de professor da Universidade Independente e diretor do GEPI, consultor do grupo HCL, o tal a quem fora adjudicada a obra do aterro sanitário da Cova da Beira, através da sua empresa Conegil.



A Conegil tinha ligações a uma outra empresa, a Constrope, que construiu a vivenda de Armando Vara em Montemor-o-Novo e cujo projeto foi elaborado por uma empresa do famoso professor da Universidade Independente, António Morais, o tal que ministrou quatro cadeiras diferentes a Sócrates no mesmo ano.



Não sei porquê, mas tenho a impressão de que isto anda tudo ligado: a vivenda de Armando Vara, a licenciatura de José Sócrates, o aterro sanitário da Cova da Beira, o professor António Morais, o grupo HCL, o Secretário de Estado do Ambiente, a adjudicação à empresa Conegil, o diretor do GEPI, quatro cadeiras diferente dadas num só ano pelo mesmo professor, 19 erros e uma bela classificação em Inglês Técnico, os esquecimentos de Sócrates, o administrador Armando Vara da Caixa Geral de Depósitos, uma auditoria que deteta irregularidades e dois arguidos em processo de favorecimento e corrupção.



Não acho que seja importante ser-se licenciado para se ser um bom primeiro-ministro.



Mas não é isso que está em questão nesta opereta.



Como diz Marques Mendes, e bem, o problema é de caracter.



A justiça portuguesa espraia-se por 15 mil páginas em um só processo. José Sócrates, já ilibado, volta de novo ao Tribunal.



Quem foi que o ilibou e porque não é julgado também, no caso de persistirem as suspeitas?



E quem é o ou a arguido/a que se prepara para colocar questões em Tribunal?



Não tem advogado?



O Ministério Público não tem as perguntinhas todas já preparadas?



E depois não querem que falemos em fantochadas!



E ainda, mais uma vez, é pela comunicação social que sabemos tudo ao pormenor, como é o caso agora, do Expresso.



Não que seja mau, mas não servirá para os que dizem que o jornalismo de investigação não existe em Portugal e defendem as práticas persecutórias de Manuela Moura Guedes?



- 15 mil páginas, um processo bem volumoso.



- Um processo que envolve atos de corrupção.



- Um processo que se arrasta há 10 anos, e parece que não vai acabar tão cedo.



- Sete perguntas que uma das arguidas "ainda" pretende colocar à testemunha José Sócrates, no julgamento que começa em Outubro.



Mas afinal!



Há quem interessa tal situação?



A justiça portuguesa para parecer competente de tão lenta que é?



A nós, contribuintes, que pagamos pela falta de eficiência e morosidade da justiça portuguesa?



Aos políticos que só veem nesses casos armas de arremesso para parecerem que atuam, mas, em verdade não chegam a lugar algum?



Aos políticos corruptos de todos os partidos que tecem e tecem e nada lhes acontece?



10 anos e 15.000 páginas para quê?



Para nada?


E certamente, quando passar o período eleitoral de agora, tudo se aquietará até as próximas eleições.



E tudo ficará como dantes no quartel de Abrantes.



É assim que caminha Portugal!