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terça-feira, 5 de maio de 2009

Expresso de 05.05.2008: Dias Loureiro justifica contradições em declaração inicial.

"Apenas não me lembrava do nome da offshore", disse Dias Loureiro numa declaração inicial na comissão parlamentar de inquérito, sobre as discrepâncias entre o que declarou em 2009 na Assembleia da República e o documento que assinou em 2001 e que foi divulgado no Expresso pouco tempo depois.

7 comentários:

  1. Lumiare, hoje às 14:54

    Ainda que correndo o risco de ser excomungado decidi ser o único português a vir em defesa de Oliveira e Costa, pior do que isso, vir elogiar o ex-administrador do BPN e propor a sua libertação.

    Oliveira e Costa não só deveria ser imediatamente libertado como, porventura, ser proposto para uma das muitas condecorações com que os nossos presidentes costumam agraciar os velhos amigos, em sinal de reconhecimento pelos serviços prestados.

    Oliveira e Costa há muito que é um dos melhores entre os melhores, conseguiu dar perdões a torto e a direito sem que tenham questionado a sua integridade nem a do primeiro-ministro.

    A não ser o Independente, então gerido por Paulo Portas, nenhum jornal se deu ao trabalho de investigar esses perdões fiscais.

    Oliveira e Costa conseguiu gerir em simultâneo as suas contas, a do país e as do PSD saindo com a sua imagem incólume quando abandonou o governo.

    Não é qualquer um que sai do anonimato do estatuto de remediado, constrói um grande grupo empresarial e até chega a ter direito a páginas de elogio do Expresso, como sucedeu em tempos.

    Como explicar que de repente seja transformado em vilão de uma história que ninguém está interessado em ler?

    Não é qualquer um que consegue fazer um buraco de 1.800 milhões sem ver, não é fácil enganar administradores como Dias Loureiro, enfiar o barrete a um ex-chefe das secretas e ludibriar directores escolhidos a dedo nos serviços de informação.

    Enganou-os tão bem que assinaram tudo e agora nem se lembram do que leram ou assinaram.

    É preciso ter uma inteligência acima da média para ludibriar Dias Loureiro e ainda conseguir que este saia do negócio esquecido do que fez e ainda por cima sem ter ele perdido um tostão.

    Se foi simples distrair Vítor Constâncio o mesmo não se pode dizer de enganar Miguel Cadilhe ao ponto de levar esta velha vedeta da banca a pedir 600 milhões ao Estado para resolver o problema quando, afinal, o buraco era de 1.800 milhões.

    Não é fácil fazer um buraco de 1.800 milhões e não haver um único cidadão a reclamar o seu dinheiro, um único jornalista a investigar o rasto de tanta massa, um único magistrado a violar o segredo de justiça, um único político a apontar-lhe o dedo.

    É um milagre Oliveira e Costa ter feito desaparecer 1.800 milhões sem ninguém ter reparado e sem que ninguém apareça a queixar-se.

    Assim sendo não faz muito sentido que o homem esteja preso, o seu lugar deve ser numa fila de espera para as condecorações presidenciais.

    Merece uma comenda por mérito empresarial ou, se isso der muito nas vistas, por dedicação ao país, afinal fez uma reforma fiscal, cobrou a receita fiscal que ajudou Cavaco Silva a conseguir maiorias absolutas, modernizou muitas instalações do PSD e, quando se esperava que fosse para o merecido descanso, ainda construiu um dos bancos de maior sucesso na praça e ainda um grupo empresarial de grandes dimensões.

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  2. kukakente, hoje às 13:38

    Como qualquer bom actor, Dias Loureiro utiliza todos os recursos discursivos e estilisticos, para fazer crer nos "espectadores", aquilo que de há muito ninguém acredita.

    O mal de Portugal é estar cheia de "nódoas" nos 2 principais partidos politicos: o PS e o PSD!

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  3. PANTE44, hoje às 16:32

    ...Portugal deixa de ter moral para julgar seja quem fôr.

    Reparem que eu não digo condenado, digo julgado.

    Se o MP deixa passar este caso sem investigação fica refém da ilegalidade, da falta de pudor e da incompetência.

    O Srº Presidente da Republica, tem por obrigação, senão dever, pelo menos suspender este Srº Dias Loureiro do cargo de Conselheiro de Estado.

    Como se prova ele mentiu e ocultou informações, penso que é grave o País ter como Conselheiro de Estado alguém que se sente capaz de mentir à A.R..

    Se nada acontecer, desta vez não se irá conseguir esconder que somos um País de gente governada por uma 'MATILHA' sedenta de favores especiais e totalmente impune!!!

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  4. Guru-espiritual-BPN , hoje às 16:20

    Este Sr. é demais !!!!!

    Que palhaço ,

    Querem fazer o povo de parvos.

    Já chega eu quero saber quando é que a justiça vais julgar estes trafulhas.

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  5. Pelos vistos no Parlamento são todos maçõns, todos votaram receber um milhão em dinheiro vivo para a campanha, até aqueles senhores que vertem lágrimas de corcodilo pelos pobrezinhos tipo Louçã, Ranger de dentes, Jerómo, Portas, tudo gente fina, dinheiro vivo para não dar contas a ninguem, festas, compra de camaliões, e ainda há quem defenda esta gente?...

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  6. Este País é uma FARSA.
    Tribunais são uma FARSA
    O ministério publico é uma FARSA
    Seus espertos que (DES) governam o País, estão calados, porque ? Não se manifestam ? Porque ????
    Temos este Sr. Esperto Sr. LOUREIRO, bastante abastado a conta dos parvos dos Portugueses.
    Sempre com o seu ar arrogante e niguem lhe tira aquele ar de intocavel ? se calhar porque não podem ....
    hehe heh heh he heh e

    Pois é, somos governados por um bando de corruptos.
    Dai o silêncio...

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  7. A Maçonaria quando se senta num lugar, nunca mais o larga. Até parece que se sentou em cima duma lata de cola "bostik". Neste caso concreto, o Dias Loureiro, que nem sequer pode ser afastado pelo Presidente da República, considera não haver motivos para a sua saída do Conselho de Estado. Pois bem. Como só ele próprio pode pedir a renúncia ao lugar e dado que ele não o pretende fazer, o Bar do Alcides propôe-lhe a seguinte sugestão: Caro Dias Loureiro, em virtude do seu grande amigo Jorge Coelho (outro sobejado maçon...) estar na Mota-Engil e esta empresa estar agora a inaugurar a sua sede no Brasil, venha o senhor para cá como Diretor-Geral, que nós o iremos catequizar. Aceita?

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