EDP, uma empresa que continua na "cafetisse" aos Portugueses, engordando caras como o António Mexia, Eduardo Catroga e outros "pentêlhos" que VIVEM ACIMA DAS POSSIBILIDADES DOS PORTUGUESES E DE PORTUGAL.
As famílias, que ainda não passaram os seus contratos
de electricidade para o mercado liberalizado, sofrerão, a partir de
1 de Janeiro de 2015, um agravamento de 3,3% da sua fatura da electricidade quando o IPC em Portugal mais recente (números de inflação) está em 0,019 %.
Os restantes 3,2 milhões de clientes domésticos nacionais estão já sujeitos ao regime de preços livres, praticado pelos diversos comercializadores que operam no sector.
Neste caso, as tarifas da electricidade oscilam em função dos custos da energia, bem como à variação dos encargos com os acessos às redes de distribuição e transporte e com o uso geral do sistema.
Estes dois últimos factores são igualmente fixados pelo regulador.
A tudo isto soma a margem do comercializador.
O Governo definiu o prazo de Dezembro de 2015 como data limite para a passagem dos consumidores para o mercado liberalizado.
Para quem beneficia de tarifas sociais, a ERSE aprovou, a partir de Janeiro, uma redução dos preços de electricidade na ordem dos 14%.
O Executivo alterou recentemente as condições de acesso à tarifa social, com o objectivo de alargá-la a cerca de meio milhão de portugueses.
Actualmente, há perto de 70 mil pessoas abrangidas pela tarifa social.
O aumento da dívida tarifária do sector e o crescimento moderado do consumo de energia são apontados como os factores que mais influenciaram negativamente as tarifas para 2015.
Já as metas de eficiência e custos impostas às actividades reguladas e a diminuição da taxa de remuneração dos activos regulados, bem como as receitas angariadas com as vendas das licenças de CO2 foram consideradas decisivas para limitar o aumento das tarifas a 3,3%.
http://economico.sapo.pt/noticias/tarifas-da-luz-sobem-33-para-27-milhoes-de-clientes_208229.html
http://pt.global-rates.com/estatisticas-economicas/inflacao/indice-de-precos-ao-consumidor/ipc/portugal.aspx
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