O maçônico José Magalhães, ex-Secretário de Estado da Administração Interna que gastou uma fortuna em obras maçônicas à custa do erário público e que tem uma casa numa ilha paradisíaca aqui no Brasil no Estado da Bahia, quer ficar com as obras de Joan Miró a todo o custo.
Para quê?
Será que quer fazer obras de remodelação na sua casa da praia?
O PS vai apresentar uma providência cautelar para impedir que o Governo
venda em leilão internacional a coleção de 85 obras de Joan Miró
proveniente da nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN).
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"Esgotados
os passos no quadro parlamentar e face à ausência de respostas do
Governo às questões sucessivamente formuladas e aos requerimentos
apresentados, o PS decidiu partir para uma providência cautelar,
intentando uma ação judicial para evitar que esse espólio artístico
neste momento português seja vendido em leilão na próxima semana",
declarou a ex-ministra da Cultura Gabriela Canavilhas.
Em
declarações aos jornalistas, no parlamento, a deputada do PS adiantou
que essa iniciativa destina-se a "evitar que o interesse público seja
lesado".
O
deputado socialista José Magalhães referiu que a providência cautelar
será apreciada com caráter de urgência pelo contencioso jurídico
português e, consequentemente, que a [leiloeira] Christie's será
informada que o ato que eventualmente praticasse "seria incerto e de
risco".
"Vamos
divulgar em especial junto da imprensa britânica e espanhola a
existência desta iniciativa e das suas consequências face à lei
portuguesa. Vamos interagir com o movimento de cidadãos (aliás, de
diversos partidos políticos e independentes) no sentido de que seja
cumprida a lei e não possa prevalecer a irresponsabilidade", declarou o
ex-secretário de Estado dos governos de José Sócrates.
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