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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A Maçonaria CORRUPTA E MAFIOSA está enfiada na Saúde Portuguesa!

 

Parcerias Estado suporta mais de metade das receitas do Espírito Santo Saúde.

 

Mais de 50% das receitas da empresa Espírito Santo Saúde advêm dos cofres do Estado.  

 
 
De acordo com o Jornal de Negócios, as receitas provêm dos subsistemas de saúde públicos, das parcerias público-privadas e de outras verbas, que permitem a sustentabilidade da empresa com alguns riscos associados.
 
 
Do total dos 279,5 milhões de euros decorrentes das vendas e serviços prestados pelo Espírito Santo Saúde (ESS) nos primeiros nove meses de 2013, 53,8% vieram direta ou indiretamente dos cofres do Estado, avança o Jornal de Negócios. 
 
 
Destes, 29,5% dizem respeito aos subsistemas de saúde pública, como a ADSE, SAD e ADM, 22,7% têm origem em parcerias público-privadas (PPP) - no caso, o Hospital Beatriz Ângelo, em Loures - e 1,6% advém dos proveitos decorrentes de contratos e convenções com o Serviço Nacional de Saúde para reduzir as listas de espera.


No total, o Estado permite à empresa liderada por Isabel Vaz garantir a sua subsistência nos moldes em que esta funciona, já que representa mais de metade dos rendimentos, mas com riscos que lhe estão associados.


“O Estado pode rescindir unilateralmente e a todo o tempo o contrato de PPP por razões de interesse público ou (…) implementar uma especial sobre as PPP (…) e as pressões orçamentais sobre o Ministério da Saúde podem afetar os rendimentos a receber do Hospital Beatriz Ângelo, que a ESS gere em parceria com o Estado”, alertou fonte ligada à empresa, em declarações ao Jornal de Negócios.


Além disso, existe o perigo de os funcionários públicos desistirem dos subsistemas públicos de saúde, o que, associado aos restantes fatores, pode por em causa o lugar do ESS como líder no mercado privado de saúde em termos de rendimentos e o segundo lugar como operador privado, a seguir ao grupo José de Mello Saúde.

3 comentários:

  1. O grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, Fernando Lima, afirmou na sexta-feira que ainda há um grande preconceito em Portugal em relação à maçonaria, mas lembrou que «muitos dos melhores no país foram ou são maçons».

    «Há uma recusa em entender, dizer ou aceitar que muitos dos melhores em Portugal foram ou são maçons e que as maçãs podres são a excepção», referiu Fernando Lima.

    Deu como exemplo o Serviço Nacional de Saúde e «as principais leis» do país, que foram criados por maçons, «mas estes, como são muito humildes, não andam com bandeiras a apregoar o que fizeram».

    Reconheceu que a maçonaria ainda é olhada «como algo pateticamente obsoleto e promotor de conspiração ou interesses inconfessáveis», mas sublinhou que é «a mais antiga instituição democrática do mundo».

    Garantiu ainda que «é proibido fazer política dentro da maçonaria» e que ele próprio não tem qualquer filiação partidária.

    «A maçonaria não é um partido, um clube ou uma associação cultural, mas sim uma associação filantrópica e filosófica», afirmou.

    Recentemente, surgiu em Portugal uma polémica envolvendo a maçonaria, quando foi noticiado que o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, integraria uma loja maçónica e poderia ter interferido num relatório parlamentar sobre serviços secretos que tiveram entre os seus dirigentes outros maçons.

    «É recorrente, sempre que há perturbações sociais, utilizar a maçonaria como bode expiatório, para desviar atenções. Quando não há pão, é preciso dar algum circo», disse Fernando Lima.

    Frisou que a maçonaria já foi clandestina, «face aos totalitarismos de toda a espécie», mas «não foi nem é secreta».

    «Agora não podemos é ser obrigados a dizer que somos maçons, isso seria absolutamente inconstitucional e uma grande brecha na conquista democrática. Por acaso sabem os nomes de todos os membros do Lions ou dos Rotários?», questionou.

    Fernando Lima falava em Vila Nova de Famalicão, durante o ciclo de conferências denominado ‘A Maçonaria em Portugal: do século XVIII ao século XXI’.

    Lusa / SOL
    Tags: maçonaria, Fernando Lima, GOL, Sociedade

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  2. António Arnaut defende que os maçons se devem assumir como tal.

    O ex-grão mestre do Grande Oriente Lusitano, António Arnaut, falou ontem à RTP Informação e defendeu que os maçons não devem ter medo de tornar públicas as suas relações com a organização. "Ser maçon é uma honra, não é maçon quem quer", disse Arnaut.

    http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=516243&tm=8&layout=122&visual=61

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  3. Assunto: Críticas dos cépticos, às teorias da conspiração.

    Céticos duvidam, que a Nova Ordem Mundial seja possível, porque todo governo tem seus próprios interesses, além de ser muito egoísta para organizar um grupo único para controlar todas as nações.

    Críticos das teorias de conspiração da Nova Ordem Mundial, também acusam seus defensores de conspiracismo, isto é, ter uma visão paranoica do mundo que coloca teorias de conspiração centralmente no desenrolar da história, ao invés de forças sociais e econômicas.

    Além disso, os céticos e criticos, apontam vários erros e contradições nessa teoria:


    De vez em quando grupos vêm tona chamando a si mesmos, ou pretendendo serem, os Illuminati. No entanto, não existem necessariamente conexões entre esses grupos com os originais, os Illuminati de Weishaupt, apenas porque compartilham este nome;

    "LÚCIFER, o portador da Luz! Nome estranho e misterioso para dar ao Espírito da escuridão! Lúcifer, o Filho da Manhã! É ele que traz a Luz, e com seus esplendores intoleráveis cega as almas fracas, sensuais ou egoístas? Não duvide!".

    Em outro trecho do mesmo livro, no capítulo 28, podemos ler:

    "Todas as religiões verdadeiramente dogmáticas surgiram da Cabala e retornam a ela: tudo que é científico e grandioso nos sonhos religiosos de todos os illuminati".

    Uma das principais fontes de evidência (para os teóricos da conspiração) de que as sociedades secretas estão conectadas com o governo americano são suas alegações do simbolismo que se acha sobre o dólar americano e o Grande Selo dos Estados Unidos da América.


    Os conspiracionistas afirmam que os pais fundadores dos EUA foram todos os membros da Maçonaria ligada aos Illuminati e simpatizantes da conspiração da NOM: Benjamin Franklin, John Adams e Thomas Jefferson, que tiveram a tarefa de projetar o Grande Selo, assim, participaram da incorporação dos símbolos "ocultos".
    No entanto, isto é irrelevante como as suas sugestões foram rejeitadas e símbolos para a concepção final foi realmente contribuído por William Barton ou Charles Thomson em 1782.
    A pirâmide é utilizada para representar força e resistência e está inacabada, porque os EUA têm vontade contínua de crescimento completo.


    Para os céticos, os teóricos conspiracionistas possuem uma maneira peculiar de pensar por seu treinamento religioso, em particular pelo seu estudo da Bíblia.[carece de fontes] Na medida em que se torna cada vez mais difícil ver este mundo como projetado para qualquer coisa, as teorias se tornam cada vez mais absurdas para manter viva a ilusão teológica e escatológica.[carece de fontes]

    "Na mente dos paranoicos, os Illuminati tiveram sucesso em seus objetivos e já se infiltraram em todos os governos e todos os aspectos da sociedade. Eles são responsáveis por todo o mal e todo ato injusto onde quer que ocorra; o fato de que absolutamente nenhuma evidência de sua existência possa ser encontrada apenas serve para torná-los mais fortes e mais assustadores. Eles são o demônio oculto, e provavelmente nunca irão desaparecer do mundo das fantasias paranoicas dos teóricos conspiracionistas da direita." - New England Skeptical Society

    Para continuação de leitura... ... ...

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Ordem_Mundial_%28teoria_conspirat%C3%B3ria%29

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