"Tenho saudades
dos tempos em que ia para as Docas, com o Passos Coelho, e o tinha de arrastar
de lá, altas horas, já muito perto do coma alcoólico, porque ninguém o
segurava, a noite inteira, a querer mais conas de pretas.
Objetivamente,
nada há de pernicioso em passar noites inteiras a tentar mais uma cona de
preta, porque as conas de pretas são, a seu modo, como as parcerias
público-privadas: quem se mete numa é capaz de se meter em todas as outras, e
já não nota a diferença.
Para nós, Portugueses, isso até poderia chamar-se
multiculturalismo, se não tivesse levado o Estado a confundir taras privadas de
um inapto com os poderes do Estado, e a conceder a um gajo bastante abaixo da
média, cujos únicos interesses na vida eram o álcool e as conas das pretas, o
lugar de Primeiro-Ministro.
Isso aconteceu,
ele estabilizou, casou com uma preta com ar de ser mãe dele e o Estado ficou
entregue a si mesmo.
O problema
começa quando um Estado fica entregue, a si mesmo, e eu explico, nominalmente,
o que é isso: um indivíduo com problemas neurológicos, no topo da Pirâmide, em
quem a Maria tem de agarrar permanentemente na mãozinha trémula, para evitar
que ele tenha um ataque público, ou comece a falar de vacas;
Uma segunda figura do Estado, que subiu pelo
Princípio de Peter, completamente ignorante de leis e regimento da Assembleia da
República, escorada pela Maçonaria e a Opus Dei, bimba no sotaque, e que é conhecida, nos bastidores
do Estado, pelas anedotas e pela tara de comprar roupas, e depois andar, na
Executiva dos aviões, a tentar traficar trapos, a qualquer hora e em qualquer
circunstância, como uma reles vendedora de cobertor de feira.
Descendo a
escadaria, temos o tal fuçangueiro das conas de pretas, que conseguiu o milagre
de tornar José Sócrates numa pessoa respeitável (!), Miguel Relvas, um típico
criminoso das tipologias de Lombroso, o ministro sombra, para amparar o
lambedor de conas de preta, nomeado pela sinistra Maçonaria PSD, e ao serviço de um estado pária, governado por uma
família de criminosos, que anseia por usar Portugal para algumas ancoragens da Dinastia Dos Santos; um atrasado mental, cujos problemas de
bipolaridade já vinham do Canadá, e a quem querem convencer de que Portugal ainda tem
Economia -- uma coisa há muito destruída, nos anos
sinistros das ditaduras do saloio Cavaco Silva -- um miserável, vendido a tudo, até ao Lobby Judeu, que não sabe
distinguir uma lombada de um livro, mas que gere a "Cultura", e coisas ainda mais perniciosas, como uma anomalia,
com problemas de dicção, que acha que uma asneira, repetida devagar e
pausadamente, se pode tornar numa epifania evangélica, e aqui chegamos,
realmente, ao fulcro do problema.
Todos eles, com
o pretexto do FMI, estão a cumprir o que Cavaco Silva sonhou, há vinte anos, e
Passos agora cumpre: um regresso aos índices do Salazarismo.
Quanto a Vítor
Gaspar, para além da credibilidade nula, de quem sabe que a teoria monetarista
foi a responsável pelo colapso de estados inteiros -- como o Chile, de Pinochet
-- usados como palcos de "experiências, como fez o filho da puta, seu
inventor, da célebre Escola de Chicago, Milton Friedman, um criminoso ao serviço do
criminoso Ronald Reagan, apenas se
pode acrescentar que é o rosto anedótico do verdadeira patrão da coisa, um tal de Carlos Moedas, um dos agentes da confraria de assassinos económicos, que tem o nome de GOLDMAN SACHS, e que está encarregado, entre outros que
desconhecemos, de DESTRUIR PORTUGAL.
Para quem viu o
retórico "Inside Job", um facínora, como António
Borges, o tal que ganha duzentos e tal mil euros por mês, livres de impostos, e
está encarregado de vender as empresas do Estado Português aos criminosos que a associação mafiosa mundial a que pertence, teria sido imediatamente afastado do terreno, mas
não foi, e está, como Relvas, Moedas, os três chefes maçónicos das bancadas
parlamentares da Assembleia da "República", PS, PSD e CDS, o Álvaro Santos Pereira, o Cavaco, a corja da Opus Dei, representada pelo genocida, Paulo
Macedo, a
cavalgadura da Educação, cuja única missão é semear o analfabetismo e lançar, para o desemprego, em 2 meses, 25
000 pessoas, e mais uns
quantos de que nem nos lembramos, porque são irremediavelmente inexistentes,
embora nos saiam dos bolsos.
Há anos,
lembro-me de alguém me ter dito que Portugal era utilizado, em certos fora
internacionais, como palco de "experiências", cujo âmbito, então, não entendi.
Hoje, em pleno
2012, com o criminoso Balsemão, o criminoso Borges, o criminoso Cavaco, o criminoso
Moedas, o criminoso Relvas, o criminoso Paulo Macedo e todos os criminosos que
os antecederam, sob as batutas de Sócrates e Durão Barroso, a coisa torna-se
quase transparente, e deveria ter direito a reação, não estivéssemos num povo
com um grau de iliteracia elevadíssimo, e uma estupidez de horizontes que se
resume aos calções transpirados dos Narcisos das Barracas, da Procissão do
Adeus, e do ganir da Mariza.
Para que não
desanimem, vamos mostrar que, lá fora, a coisa ainda está pior: a Europa,
governada por canalhas da Alemanha ex comunista, com Reagans e Hitlers metidos
na cabeça, está à beira de conseguir o sonho de Obama, um sonho que ele não
sabia que tinha de ter, mas a ultra direita Norte Americana se encarregou de
lhe incluir nos delírios rosados de escarumba: forçar a Europa a um tal
ponto que tenha de emitir dinheiro, para equilibrar as contas dos países que
Bilderberg, a Goldmann Sachs e parentes deram ordem para "homicidar".
Uma vez
aumentada a liquidez, o Euro desvaloriza automaticamente, ao ponto de não ser
cativante que se torne a moeda de negociação mundial do crude, e ajoelha,
perante as sombras sinistras que governam o mundo, a partir dos apartamentos palacianos de
East Upper Side.
Quando se ouve
um anormal italiano -- o próximo alvo, dos Moedas e Borges de lá... -- a dizer
que não se importa com que venha um príncipe saudita comprar a Ferrari,
torna-se claro que a jogada está mais alta: ou a Grécia fica no Euro, com o Syriza a bater o pé, o que poderia
ser um refundar da Democracia, ou a Grécia cai nas mãos da China, o que poderia ser uma forma irónica de
definitivamente mostrar que a Nova Ordem Mundial era mesmo nova, e vinha com os
olhos em bico.
Para lá destas
fronteiras, finalmente descobriu-se que as armas de destruição maciça, que
nunca foram encontradas nos "bunkers" de Saddam Hussein, estavam,
afinal, todas concentradas na Síria, o que obriga a que a Diplomacia Mundial,
que já decidiu a Guerra do Irão, esteja a lidar, com pinças, sobre a sua
partilha, pós guerra, entre os interesses da mafia americana, da mafia russa e
da mafia chinesa, com Israel a ter de sujar diretamente as mãos no assunto.
Aparentemente,
a coisa vai ser simples: o tal vírus "Flamer", uma coisa
criada entre a NSA e a Mossad, entre outros, que parece que se suicidou,
afinal, não se suicidou, está,
somente, a... descansar: quanto estiver resolvida a retaguarda síria, irá
entrar nas centrais clandestinas de produção de armas nucleares iranianas, e
irá dizer as sensores de temperatura que os núcleos de cisão não estão
sobreaquecidos, até que eles... EXPLODAM TODOS!
Vai ser muito
feio, mas, com Fukushima, o Mundo até já foi ensinado que é possível viver com
vegetais e sushi radioativos, e o Irão, ou o que dele restar, lá poderá deixar
o Fundamentalismo Islâmico, para finalmente regressar à sua verdadeira
natureza, o esplendor persa.
Por cá, haverá
uma velha, a quem o filho da puta do Borges queria reduzir a reforma de 300
para 250 € a comentar, como é típico, "pois, andaram a mexer em coisas
perigosas, agora, explodiram-lhes nas mãos, coitados, devem estar a sofrer
tanto..."
Quanto ao
vírus, suponho que já então se terá resuicidado, e com um pouco de sorte,
até teria levado consigo todos os canalhas, cujos nomes atrás citei."
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