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domingo, 28 de outubro de 2012

"Os valiosos imóveis da Fundação do Grande Oriente Lusitano.



"Os valiosos imóveis da

Fundação do Grande Oriente Lusitano.





O Grande Oriente Lusitano (GOL), maior obediência da maçonaria em Portugal, terá um património imobiliário com um valor superior a 30 milhões de euros.

A escritura de constituição da GOL, à qual o CM teve acesso, revela que esta entidade, mesmo sem ter ainda todos os bens do GOL no seu acervo, já conta com um valioso conjunto de prédios urbanos e rústicos.

A escritura da Fundação GOL, que foi constituída em Lisboa a 24 de Março de 2008, apresenta como património desta entidade um conjunto de 12 imóveis dispersos por Lisboa, Porto, Coimbra, Alcobaça e Évora.

E os mais valiosos estão concentrados na capital, em particular no Bairro Alto, na Praça da Figueira e na Lapa, três das zonas mais caras da capital.

Entre esse universo de bens, assume destaque o palácio maçónico, em Lisboa, sede do GOL: sendo um dos mais valiosos imóveis desta obediência, conta com um valor patrimonial, atribuído pelo Fisco para efeitos do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), de 983 827 euros.

A preços de mercado, numa conjuntura económica estável, este imóvel poderá valer, segundo fonte conhecedora, mais de dez milhões de euros. (mas paga apenas IMI sobre 983 827 euros).

De qualquer forma, um universo diversificado de imóveis não foi integrado no património da Fundação do Grande Oriente Lusitano.

E tudo porque, precisa a mesma fonte, "a escritura foi apenas um acto jurídico necessário para obter o reconhecimento e a atribuição do Estatuto de Utilidade Pública.

"Com este estatuto, dado pelo Governo, as fundações passam a ter benefícios fiscais na sua actividade.

As 306 fundações contabilizadas pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) receberam, de 2007 a 2008, subsídios estatais no valor de 166,5 milhões.

A auditoria da IGF detectou falhas na gestão financeira destas entidades. "O seu desempenho económico-financeiro tem revelado resultados globais sistematicamente negativos e acumulação de dívidas por pagar, nomeadamente empréstimos bancários", relata a IGF. Já o inventário de bens "nem sempre está actualizado".


FERNANDO LIMA: DA CONSTRUÇÃO A LÍDER MAÇÓNICO
Fernando Lima, advogado e gestor que concorreu ao lugar de grão-mestre do GOL com o apoio do seu antecessor, António Reis, foi eleito em Junho com a maior votação de sempre.


No percurso profissional, Lima liderou as construtoras Abrantina e Engil (antes da venda ao grupo de António Mota) e passou pela antiga SLN, a que deu o nome de Galilei.


O pedido do reconhecimento da Fundação Grande Oriente Lusitano está pendente na Presidência do Conselho de Ministros. O projecto dessa entidade foi apresentado, em 2008, por António Reis, então grão-mestre do GOL, na Presidência do Conselho de Ministros (PCM), que era então tutelada por Jorge Lacão, secretário de Estado da PCM." Fonte


JÁ AGORA DEIXO A LISTA DOS MAÇONS... DA TAL FUNDAÇÃO QUE TODOS OS PORTUGUESES ADORAM E ACHAM DE UTILIDADE PÚBLICA.

Está farta de ajudar portugueses...  ajuda a elite a enriquecer mais ainda a ter mais poder e a nunca estar sem tacho.


Personalidades de maior relevo da lista de 1950 nomes do Grande Oriente Lusitano  

Na lista, abundam as personalidades de grande relevo político e social. Destaco (e peço aos leitores que me ajudem no radar, indicando na caixa de comentários do blogue, outras personalidades importantes): 

·         PS: António Almeida Santos, António Arnault, João Soares (o pai foi iniciado no Grand Orient de France),  Jorge Coelho, António Vitorino, João Cravinho, Carlos Zorrinho, Jorge Lacão, Capoulas Santos, Alberto Martins, José Conde Rodrigues, António Castro Guerra, Edmundo Pedro, Luís Parreirão, Elísio Summavielle, José Miguel Boquinhas, José Lamego, Torres Couto, João Proença, Vitalino Canas, Rui Carlos Pereira, Vítor Ramalho, Vasco Franco (a CMLisboa é um viveiro...), Rui Oliveira e Costa (Eurosondagem), Rui Cunha - e José Almeida Ribeiro (que não é do PS mas que foi a eminência parda do socratismo).

·         PSD: Almeida Henriques (secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional e presumido candidato à Câmara da católica Viseu...), Emídio Guerreiro, Luís Campos Ferreira, Rui Gomes da Silva, Luís Fontoura, José Vieira de Castro, Fernando Condesso, Francisco Moita Flores.

·         CDS-PP: Abel Pinheiro (além de Nuno Magalhães, salvo pelo gongo do «N»...).

·         Magistrados: Alberto Fernandes Brás (presidente da secção regional da Madeira do Tribunal de Contas), Mário Belo MorgadoRicardo Cardoso e outros referidos noutro poste do José da Porta da Loja (além dos outros guardados da vista dos profanos).

·         Militares: muitos, mas entre os de maior relevo, Vasco Lourenço, Costa Braz, Rodrigo Sousa e Castro, Costa Neves, Carlos (Alberto Idães Soares) Fabião, Campos de Andrada, Sanches Osório, e ainda o contra-almirante Silva Ribeiro e o coronel Luís Alves de Fraga. E polícias como o ex-diretor da PSP Oliveira Pereira, além do juiz Mário Belo Morgado que também chefiou esta polícia.

·         Imprensa: Emídio Rangel, Henrique Monteiro, António Ribeiro Ferreira, Afonso Camões, António Borga, Orlando Raimundo, Rui Romano, António Valdemar.

·    Finanças e Empresas: destaquem-se grão-mestre do GOL Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes (da Galilei, Abrantina, etc.), Fernando Dias Nogueira (presidente do ISP), Francisco Cardoso dos Reis, Maldonado Gonelha,Francisco Bandeira, José Penedos.

·         Diplomacia: José Fernandes Fafe, Fernando Reino, Américo Rodrigues Madeira Bárbara.

·         Universidade: muitos, entre eles, e além do falecido A.H. Oliveira Marques, Manuel de Almeida Damásio (líder da Universidade Lusófona), Luís Reto (do ISCTE),  Jorge de Sá (da Aximage), António Montenegro Fiúza (Lusófona), Manuel van Hoof Ribeiro (professor de Sócrates no ISEL, a quem deu 18 valores), José Jorge Letria, Moisés Espírito Santo e José Faria e Costa (ex-presidente do Conselho de Fiscalização dos Serviços de Informação da República).

·         Advocacia: muitos, entre eles, Ricardo Sá Fernandes, Nuno Godinho de Matos, Rodrigo Santiago, António Pinto Pereira, Diamantino Lopes. José António Barreiros, cuja coragem é de louvar, não consta da lista porque já não pertence à organização.

·         Médicos: Lesseps dos Reis, Santana Maia, Salvador Massano Cardoso - e não consta José Germano Rego de Sousa, que o Público, de 12-11-2001, dizia que «pertence ao Grande Oriente Lusitano».

·         Outros: o ex-presidente timorense José Ramos Horta, Estêvão José Pedro Kachiungo (ex-candidato à presidência da Unita), Vitorino Hossi (ex-Unita e atual ministro luandense), Vidal de Oliveira, José Nuno Martins, Mário Zambujal, Alfredo Tropa, os cantores Carlos Mendes e Fausto, Paulo Sargento, José Troufa Real (o arquiteto da Igreja-Mesquita do Restelo) e António Boronha, dirigente desportivo que se notabilizou na defesa de Carlos Cruz.

É de crer que, como disse, seja omitida a filiação maçónica de altos cargos do poder político, judicial, militar e dos média, e que tenham sido expurgados nomes desta lista.

(DES)GOVERNO – QUEM ESTUDOU COM MIGUEL RELVAS?



(DES)GOVERNO – QUEM ESTUDOU COM MIGUEL RELVAS?



"Universidade Lusófona não respondeu a pedido para divulgar em que turmas andou o governante e nem a lista dos alunos que foram seus colegas de curso.

O Ministério da Educação remeteu hoje para a Direcção-Geral do Ensino Superior.

A saga continua!

Quase um mês depois de o jornal “o Crime” ter pedido ao ministro Miguel Relvas, pedido este que tem sido reafirmado várias vezes por semana, o silêncio do Gabinete do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares continua a ser de ouro.

Um silêncio que se tem estendido à Universidade Lusófona, que também não forneceu ao nosso jornal as turmas frequentadas por Miguel Relvas ao longo dos anos que ali estudou para tirar a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais – que disse à Assembleia da República que tinha e que consta do seu perfil na Wikipédia -, nem a lista dos alunos que foram colegas do governante.

Permanece, desta forma, e tal como “o Crime” noticiou na passada semana, blindado o acesso aos documentos que podem demonstrar qual foi o percurso académico do ministro, com nenhuma entidade, nem o próprio governante, a permitirem que se aceda ao seu processo de formação, apesar de serem legalmente obrigadas a isso.

E estão sem resposta, várias questões, nomeadamente, em que universidades estudou, que cursos frequentou, com que média tirou a licenciatura ou se teve equivalências em algumas cadeiras universitárias. Mais, agora também não foi possível ao nosso jornal apurar em que turmas da Universidade Lusófona estudou e que colegas de curso teve, não tendo aquele estabelecimento de ensino avançado com qualquer justificação para o facto.

De acordo com um e-mail recebido no início da passada semana, a Lusófona, talvez devido à escassez de juristas, continua a “estudar” se, ao abrigo da lei, pode ou não autorizar “o Crime” a ver o processo de licenciatura do governante.

A avaliar pelo tempo, o estudo está prestes a transformar-se numa “tese de doutoramento”, uma vez que quer a Universidade Lusíada, onde Miguel Relvas também terá estudado, quer a Faculdade de Direito de Universidade de Lisboa, onde o ministro, afinal, e contrariando o que vem na Wikipédia, não andou, nos responderam, embora com posições diferentes, em escassos dois dias.

A Faculdade de Direito confirmou não ter qualquer registo académico de Miguel Relvas, enquanto a Lusíada faz depender a consulta dos documentos de uma autorização expressa do ministro, a tal que “o Crime” anda a solicitar quase há um mês.

Ao contrário do que aconteceu com o ex-primeiro-ministro José Sócrates, que viu a sua vida académica passada a pente fino e questionada por todos os partidos da Oposição e órgãos de Comunicação Social, o silêncio vai reinando em torno da forma como Miguel Relvas obteve o seu curso e tudo o que “o Crime” conseguiu descobrir foram uma série de factos mal explicados no respectivo percurso académico do ministro.

Recorde-se que o advogado Carlos Pinto de Abreu, ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados, chamado a pronunciar-se, na passada semana, sobre a posição da Lusíada e da Lusófona, foi peremptório: “O ministro e as universidades não só devem fornecer esses elementos, como, ao abrigo da Lei da Imprensa, são obrigados a tal.

Aquilo que se está a pedir não tem nada a ver com a reserva da sua vida privada.

A forma como tirou a licenciatura, as cadeiras que frequentou, as notas que obteve e os sítios onde estudos são públicos.

Tratando-se de um governante, é óbvio que um jornal tem toda a legitimidade para pedir a consulta de tais dados, podendo, caso isso lhe seja negado, efetuar mesmo uma queixa à Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos.”

Esta queixa foi hoje formalizada pelo Jornal “o Crime”.

Também hoje, o Ministério da Educação remeteu para a Direcção-Geral do Ensino Superior esclarecimentos sobre o caso, 15 dias depois de lhe ter sido solicitada a informação se o curso de Miguel Relvas estava devidamente certificado.

Para já, “o Crime” apela a quem tenha sido colega de curso do ministro para entrar em contacto com o nosso jornal. O “prémio” é uma entrevista.”

Carlos Tomás

Quem te viu ó Pedro...





"Tenho saudades dos tempos em que ia para as Docas, com o Passos Coelho, e o tinha de arrastar de lá, altas horas, já muito perto do coma alcoólico, porque ninguém o segurava, a noite inteira, a querer mais conas de pretas.

Objetivamente, nada há de pernicioso em passar noites inteiras a tentar mais uma cona de preta, porque as conas de pretas são, a seu modo, como as parcerias público-privadas: quem se mete numa é capaz de se meter em todas as outras, e já não nota a diferença.

Para nós, Portugueses, isso até poderia chamar-se multiculturalismo, se não tivesse levado o Estado a confundir taras privadas de um inapto com os poderes do Estado, e a conceder a um gajo bastante abaixo da média, cujos únicos interesses na vida eram o álcool e as conas das pretas, o lugar de Primeiro-Ministro.

Isso aconteceu, ele estabilizou, casou com uma preta com ar de ser mãe dele e o Estado ficou entregue a si mesmo.

O problema começa quando um Estado fica entregue, a si mesmo, e eu explico, nominalmente, o que é isso: um indivíduo com problemas neurológicos, no topo da Pirâmide, em quem a Maria tem de agarrar permanentemente na mãozinha trémula, para evitar que ele tenha um ataque público, ou comece a falar de vacas;

Uma segunda figura do Estado, que subiu pelo Princípio de Peter, completamente ignorante de leis e regimento da Assembleia da República, escorada pela Maçonaria e a Opus Dei, bimba no sotaque, e que é conhecida, nos bastidores do Estado, pelas anedotas e pela tara de comprar roupas, e depois andar, na Executiva dos aviões, a tentar traficar trapos, a qualquer hora e em qualquer circunstância, como uma reles vendedora de cobertor de feira.

Descendo a escadaria, temos o tal fuçangueiro das conas de pretas, que conseguiu o milagre de tornar José Sócrates numa pessoa respeitável (!), Miguel Relvas, um típico criminoso das tipologias de Lombroso, o ministro sombra, para amparar o lambedor de conas de preta, nomeado pela sinistra Maçonaria PSD, e ao serviço de um estado pária, governado por uma família de criminosos, que anseia por usar Portugal para algumas ancoragens da Dinastia Dos Santos; um atrasado mental, cujos problemas de bipolaridade já vinham do Canadá, e a quem querem convencer de que Portugal ainda tem Economia -- uma coisa há muito destruída, nos anos sinistros das ditaduras do saloio Cavaco Silva -- um miserável, vendido a tudo, até ao Lobby Judeu, que não sabe distinguir uma lombada de um livro, mas que gere a "Cultura", e coisas ainda mais perniciosas, como uma anomalia, com problemas de dicção, que acha que uma asneira, repetida devagar e pausadamente, se pode tornar numa epifania evangélica, e aqui chegamos, realmente, ao fulcro do problema.

Todos eles, com o pretexto do FMI, estão a cumprir o que Cavaco Silva sonhou, há vinte anos, e Passos agora cumpre: um regresso aos índices do Salazarismo.


Quanto a Vítor Gaspar, para além da credibilidade nula, de quem sabe que a teoria monetarista foi a responsável pelo colapso de estados inteiros -- como o Chile, de Pinochet -- usados como palcos de "experiências, como fez o filho da puta, seu inventor, da célebre Escola de Chicago, Milton Friedman, um criminoso ao serviço do criminoso Ronald Reagan, apenas se pode acrescentar que é o rosto anedótico do verdadeira patrão da coisa, um tal de Carlos Moedas,  um dos agentes da confraria de assassinos económicos, que tem o nome de GOLDMAN SACHS, e que está encarregado, entre outros que desconhecemos, de DESTRUIR PORTUGAL.


Para quem viu o retórico "Inside Job", um facínora, como António Borges, o tal que ganha duzentos e tal mil euros por mês, livres de impostos, e está encarregado de vender as empresas do Estado Português aos criminosos que a associação mafiosa mundial a que pertence, teria sido imediatamente afastado do terreno, mas não foi, e está, como Relvas, Moedas, os três chefes maçónicos das bancadas parlamentares da Assembleia da "República", PS, PSD e CDS, o Álvaro Santos Pereira, o Cavaco, a corja da Opus Dei, representada pelo genocida, Paulo Macedo, a cavalgadura da Educação, cuja única missão é semear o analfabetismo e lançar, para o desemprego, em 2 meses, 25 000 pessoas, e mais uns quantos de que nem nos lembramos, porque são irremediavelmente inexistentes, embora nos saiam dos bolsos.


Há anos, lembro-me de alguém me ter dito que Portugal era utilizado, em certos fora internacionais, como palco de "experiências", cujo âmbito, então, não entendi.

Hoje, em pleno 2012, com o criminoso Balsemão, o criminoso Borges, o criminoso Cavaco, o criminoso Moedas, o criminoso Relvas, o criminoso Paulo Macedo e todos os criminosos que os antecederam, sob as batutas de Sócrates e Durão Barroso, a coisa torna-se quase transparente, e deveria ter direito a reação, não estivéssemos num povo com um grau de iliteracia elevadíssimo, e uma estupidez de horizontes que se resume aos calções transpirados dos Narcisos das Barracas, da Procissão do Adeus, e do ganir da Mariza.




Para que não desanimem, vamos mostrar que, lá fora, a coisa ainda está pior: a Europa, governada por canalhas da Alemanha ex comunista, com Reagans e Hitlers metidos na cabeça, está à beira de conseguir o sonho de Obama, um sonho que ele não sabia que tinha de ter, mas a ultra direita Norte Americana se encarregou de lhe incluir nos delírios rosados de escarumba: forçar a Europa a um tal ponto que tenha de emitir dinheiro, para equilibrar as contas dos países que Bilderberg, a Goldmann Sachs e parentes deram ordem para "homicidar".
Uma vez aumentada a liquidez, o Euro desvaloriza automaticamente, ao ponto de não ser cativante que se torne a moeda de negociação mundial do crude, e ajoelha, perante as sombras sinistras que governam o mundo, a partir dos apartamentos palacianos de East Upper Side.


Quando se ouve um anormal italiano -- o próximo alvo, dos Moedas e Borges de lá... -- a dizer que não se importa com que venha um príncipe saudita comprar a Ferrari, torna-se claro que a jogada está mais alta: ou a Grécia fica no Euro, com o Syriza a bater o pé, o que poderia ser um refundar da Democracia, ou a Grécia cai nas mãos da China, o que poderia ser uma forma irónica de definitivamente mostrar que a Nova Ordem Mundial era mesmo nova, e vinha com os olhos em bico.


Para lá destas fronteiras, finalmente descobriu-se que as armas de destruição maciça, que nunca foram encontradas nos "bunkers" de Saddam Hussein, estavam, afinal, todas concentradas na Síria, o que obriga a que a Diplomacia Mundial, que já decidiu a Guerra do Irão, esteja a lidar, com pinças, sobre a sua partilha, pós guerra, entre os interesses da mafia americana, da mafia russa e da mafia chinesa, com Israel a ter de sujar diretamente as mãos no assunto.


Aparentemente, a coisa vai ser simples: o tal vírus "Flamer", uma coisa criada entre a NSA e a Mossad, entre outros, que parece que se suicidou, afinal, não se suicidou, está, somente, a... descansar: quanto estiver resolvida a retaguarda síria, irá entrar nas centrais clandestinas de produção de armas nucleares iranianas, e irá dizer as sensores de temperatura que os núcleos de cisão não estão sobreaquecidos, até que eles... EXPLODAM TODOS!


Vai ser muito feio, mas, com Fukushima, o Mundo até já foi ensinado que é possível viver com vegetais e sushi radioativos, e o Irão, ou o que dele restar, lá poderá deixar o Fundamentalismo Islâmico, para finalmente regressar à sua verdadeira natureza, o esplendor persa.


Por cá, haverá uma velha, a quem o filho da puta do Borges queria reduzir a reforma de 300 para 250 € a comentar, como é típico, "pois, andaram a mexer em coisas perigosas, agora, explodiram-lhes nas mãos, coitados, devem estar a sofrer tanto..."


Quanto ao vírus, suponho que já então se terá resuicidado, e com um pouco de sorte, até teria levado consigo todos os canalhas, cujos nomes atrás citei."