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terça-feira, 20 de março de 2012

José Sócrates - MAS QUE GRANDE NOVIDADE!







As notícias de hoje sobre o gatuno aldrabão do José Sócrates - MAS QUE GRANDE NOVIDADE!



"Advogado confirma que Sócrates exigiu 500 mil contos!"


Augusto Ferreira do Amaral, advogado da empresa que vendeu o terreno da fábrica de pneus Firestone aos ingleses do Freeport confirmou esta terça-feira em tribunal ter tido uma conversa com o arguido Manuel Pedro onde este lhe confidenciou que o então ministro do ambiente, José Sócrates, exigiu o pagamento de 500 mil contos (2,5 milhões de euros) para aprovar o licenciamento do projecto.


Duas testemunhas garantiram ontem em tribunal, na primeira audiência do julgamento do Freeport, ter ouvido Manuel Pedro dizer que tinha dado uma avultada quantia a José Sócrates, então ministro do Ambiente, para aprovar a construção do outlet de Alcochete, em 2002.

"Foi referido que teria havido um pagamento ao senhor Sócrates (...) Falou-se em valores. Seria 500 mil qualquer coisa, não sei se contos ou dólares", afirmou Fernanda Guerreiro, ex-funcionária da Direcção Regional do Ambiente e da Câmara de Alcochete, que hesitou muito em falar, alegando estar sob "grande pressão" e temer consequências "profissionais". A testemunha, que acabou por ser confrontada com as declarações prestadas em inquérito, sublinhou, porém, que não era dos arguidos, Manuel Pedro e Charles Smith, que tinha medo.

Já na parte da tarde do julgamento dos intermediários do Freeport, acusados de extorsão na forma tentada, foi ouvida uma amiga de Fernanda, que trabalhou para Manuel Pedro. "Ouvi o dr. Manuel Pedro dizer que tinha pago o montante de 500 mil contos ao eng. José Sócrates", afirmou Mónica Mendes, contando que a conversa se tinha passado com João Cabral, que também foi arguido.

O julgamento prossegue segunda-feira, dia 12, mas tanto Fernanda Guerreiro como Mónica Mendes terão de voltar a tribunal dia 29 para serem confrontadas com declarações de outro caso.

JANTAR DO CDS MOTIVA REUNIÃO

Um jantar do CDS ligou Manuel Pedro às duas testemunhas que relataram os pagamentos a Sócrates. No jantar, o empresário convidou--as para uma reunião que resultou na contratação de Mónica Mendes.

TRADUZIA E-MAILS DE MANUEL PEDRO

Mónica Mendes, que trabalhou com Manuel Pedro durante quase um ano, admitiu que "traduzia os e-mails" do patrão para o estrangeiro, alguns dos quais relacionados com o Freeport.

DEPOIMENTOS DO CASO TORRÃO EM TRIBUNAL

Fernanda Guerreiro e Mónica Mendes prestaram também declarações no processo de José Torrão, ex-inspector que em 2007 foi condenado por violação de segredo de funcionário. Esses depoimentos foram juntos ao processo Freeport para agora serem lidos em audiência. José Elias Torrão, que chegou a ter intervenção na investigação ao licenciamento do outlet de Alcochete, foi acusado de fornecer informações confidenciais na véspera das legislativas de 2005, ganhas por Sócrates.

"ACHÁMOS UM PROCESSO MUITO ESTRANHO"

Francisco Ferreira, ex-dirigente da associação ambientalista Quercus, foi a primeira testemunha a ser ouvida no julgamento. "Foi cometida uma ilegalidade", afirmou, sobre a construção do Freeport, estranhando a rapidez com que foi feito o terceiro estudo de impacte ambiental, em 2002, quando o Governo socialista já estava em gestão. "Sempre achámos que era um processo muito estranho. Parece-nos que foi feita pressão para haver aprovação", concluiu.

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