O Bar do Alcides é o ponto de encontro de todos aqueles que estão insatisfeitos com o atual "ESTADO DA NAÇÃO PORTUGUESA" e que querem desabafar enquanto bebem um copo. O Bar do Alcides é editado por portugueses não-maçons que estão exilados no Rio de Janeiro e São Paulo no Brasil. Aqui a MAÇONARIA não é de todo benvinda!
Bem-Vindos a "O Bar do Alcides"!
* É apolítico e imparcial!
* Todos os portugueses são vítimas da MAÇONARIA, que continua destruindo a nossa Nação!
domingo, 25 de março de 2012
Cavaco Silva: GRANDE BRONCA!
Que o Sr. Aníbal Cavaco Silva estava comprometido no Caso BPN/SLN"até ao pescoço", já todo o mundo estava desconfiado disso...
Mas agora iremos publicar DOIS documentos que fazem PROVA do seu real envolvimento na "trapaça" do Banco Português de Negócios/Sociedade Lusa de Negócios do Sr. José Oliveira e Costa.
1º Documento: A carta em papel timbrado do próprio Sr. Aníbal Cavaco Silva a solicitar a venda das suas acções ao Senhor Presidente do Conselho de Administração da Sociedade Lusa de Negócios (vulga SLN). Acções que lhe foram dadas pelo mesmo Presidente, o Sr. José de Oliveira e Costa.
2º Documento: Carta em papel timbrado do Advogado do Sr. José Oliveira e Costa, a responder a perguntas que lhe foram feitas sobre as mesmas acções da Sociedade Lusa de Negócios (vulgo SLN), que foram obtidas e depois transacionadas pelo Sr. Aníbal Cavaco Silva.
Dizemos nós que foi uma GRANDE GOLPADA!!!
GOLPADA QUE ANDAMOS TODOS A PAGAR!!!
sexta-feira, 23 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
Julian Assange do WikiLeaks...
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, declarou à Fox News que tentou contactar **No dia 17 Maio 2010, o "O Bar do Alcides".
http://www.pennynewsonline.com/view/news-o-bar-do-alcides-maio-2010.html
terça-feira, 20 de março de 2012
José Sócrates - MAS QUE GRANDE NOVIDADE!
As notícias de hoje sobre o gatuno aldrabão do José Sócrates - MAS QUE GRANDE NOVIDADE!
"Advogado confirma que Sócrates exigiu 500 mil contos!"
Augusto Ferreira do Amaral, advogado da empresa que vendeu o terreno da fábrica de pneus Firestone aos ingleses do Freeport confirmou esta terça-feira em tribunal ter tido uma conversa com o arguido Manuel Pedro onde este lhe confidenciou que o então ministro do ambiente, José Sócrates, exigiu o pagamento de 500 mil contos (2,5 milhões de euros) para aprovar o licenciamento do projecto.
Duas testemunhas garantiram ontem em tribunal, na primeira audiência do julgamento do Freeport, ter ouvido Manuel Pedro dizer que tinha dado uma avultada quantia a José Sócrates, então ministro do Ambiente, para aprovar a construção do outlet de Alcochete, em 2002.
"Foi referido que teria havido um pagamento ao senhor Sócrates (...) Falou-se em valores. Seria 500 mil qualquer coisa, não sei se contos ou dólares", afirmou Fernanda Guerreiro, ex-funcionária da Direcção Regional do Ambiente e da Câmara de Alcochete, que hesitou muito em falar, alegando estar sob "grande pressão" e temer consequências "profissionais". A testemunha, que acabou por ser confrontada com as declarações prestadas em inquérito, sublinhou, porém, que não era dos arguidos, Manuel Pedro e Charles Smith, que tinha medo.
Já na parte da tarde do julgamento dos intermediários do Freeport, acusados de extorsão na forma tentada, foi ouvida uma amiga de Fernanda, que trabalhou para Manuel Pedro. "Ouvi o dr. Manuel Pedro dizer que tinha pago o montante de 500 mil contos ao eng. José Sócrates", afirmou Mónica Mendes, contando que a conversa se tinha passado com João Cabral, que também foi arguido.
O julgamento prossegue segunda-feira, dia 12, mas tanto Fernanda Guerreiro como Mónica Mendes terão de voltar a tribunal dia 29 para serem confrontadas com declarações de outro caso.
JANTAR DO CDS MOTIVA REUNIÃO
Um jantar do CDS ligou Manuel Pedro às duas testemunhas que relataram os pagamentos a Sócrates. No jantar, o empresário convidou--as para uma reunião que resultou na contratação de Mónica Mendes.
TRADUZIA E-MAILS DE MANUEL PEDRO
Mónica Mendes, que trabalhou com Manuel Pedro durante quase um ano, admitiu que "traduzia os e-mails" do patrão para o estrangeiro, alguns dos quais relacionados com o Freeport.
DEPOIMENTOS DO CASO TORRÃO EM TRIBUNAL
Fernanda Guerreiro e Mónica Mendes prestaram também declarações no processo de José Torrão, ex-inspector que em 2007 foi condenado por violação de segredo de funcionário. Esses depoimentos foram juntos ao processo Freeport para agora serem lidos em audiência. José Elias Torrão, que chegou a ter intervenção na investigação ao licenciamento do outlet de Alcochete, foi acusado de fornecer informações confidenciais na véspera das legislativas de 2005, ganhas por Sócrates.
"ACHÁMOS UM PROCESSO MUITO ESTRANHO"
Francisco Ferreira, ex-dirigente da associação ambientalista Quercus, foi a primeira testemunha a ser ouvida no julgamento. "Foi cometida uma ilegalidade", afirmou, sobre a construção do Freeport, estranhando a rapidez com que foi feito o terceiro estudo de impacte ambiental, em 2002, quando o Governo socialista já estava em gestão. "Sempre achámos que era um processo muito estranho. Parece-nos que foi feita pressão para haver aprovação", concluiu.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Desde o dia 25 de Abril de 1974...
...Portugal NÃO foi, NÃO é e NUNCA será uma DEMOCRACIA!
Depois do 25 de Abril de 1974, os "bandalhos" tomaram conta do País.
Gente sem princípios, sem idoniedade, sem honestidade e sem qualquer preparação política TOMARAM os destinos da nossa NAÇÃO!
Portugal está como todos nós sabemos, devido a essa "gentalha" que se atirou ao Erário Público (O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS!) como "gato a bofe".
Hoje o POVO PORTUGUÊS sofre com o que esses energúmenos fizeram ao Estado Português!
Está mais do que na altura de lhes darmos o "TROCO"!
NÃO VOTAR! VOTO EM BRANCO! VOTO NULO!
Portugal NÃO É NENHUMA DEMOCRACIA!
Desenganem-se aqueles que assim pensam.
Tentem-se meter com os que governam Portugal desde há cerca de 38 ANOS.
Não alinhem com eles.
Não lhes dêem apoio.
Não lhes dêem cobertura nas vigarices que fazem.
Não façam o que eles vos dizem para fazer... e a vossa vida PROFISSIONAL em Portugal ACABOU!!!
NÃO VÃO CONSEGUIR TRABALHAR EM MAIS LADO NENHUM!!!
ASSIM VÃO VERIFICAR QUE A DEMOCRACIA EM PORTUGAL É UMA FALSIDADE!
DA TAILÂNDIA COM AMOR E HUMOR - Blog Amigo!
DA TAILÂNDIA COM AMOR E HUMOR - BLOG AMIGO D' O Bar do Alcides.
http://maquiavelencias.blogspot.com/2012/03/notas-verbais-faz-15-perguntas-paulo.htmlNOTAS VERBAIS FAZ 15 PERGUNTAS A PAULO PORTAS. MAS HÁ BASTANTES MAIS.
15 Perguntas a Paulo Portas. Há bastante mais
- V.Exa. manifestou já espírito reformador na anterior pasta que exerceu. Depois, por arrastamento e ainda por desconhecimento aceitou nomear chefias do tempo do seu predecessor que lhe foram sugeridas. O PM anunciou uma revolução na administração pública com os concursos para os cargos dirigentes. Porque é que V.Exa, que acredita no mérito e no esforço, não promove, de imediato, estes concursos no Ministério que agora dirige?
- Pode explicar quais as funções, interesse e justificação de uma Subsecretária de Estado Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, nos tempos que correm?
- Vou questioná-lo se vai averiguar e entregar à Polícia Judiciária a "roubalheira" infame que foi levada a cabo na Embaixada de Portugal, em Banguecoque, onde desapareceram centenas de milhares de euros recebidos do arrendamento de uma parcela de terreno a um hotel de 5 estrelas. Houve abuso de poder de certos embaixadores que gastaram, dinheiros que não eram deles, à tripa forra.
- Para quando se obrigará os EUA a começarem a pagar em numerário (por exemplo, numa estimativa assim modesta, 999 milhões de... Euros, anuais) a utilização (imperial) da Base das Lages, nos "Azores" (como é designado no Congresso).
- Foi prática corrente durante o mandato do Secretário-Geral precedente, a designação de diplomatas para postos ainda antes de os respectivos concursos terem sido abertos. Poderá V.Exa. pôr termo a este enviesamento e promover maior transparência?
- V.Exa. definiu como prioridade a lusofonia que, paradoxalmente, está reduzida a uma magra divisão no Ministério que dirige. Poder-lhe-á dar V.Exa., de direito o estatuto que a Lusofonia merece dentro e fora do Ministério que dirige?
- V.Exa. anunciou que iria dar prioridade à diplomacia económica, mas nem os mais aptos estão qualificados para a exercer. Tenciona V.Exa. mobilizar o capital de experiência, o potencial e a sabedoria do Instituto Diplomático para formar os diplomatas, de forma séria e aprofundada, na Diplomacia Económica?
- O exercício de funções em postos difíceis e em continentes difíceis deixou de ser premiado e o simples facto de se ter exercido consecutivamente dois postos A na Europa não é hoje factor impeditivo para que se chegue rapidamente a Chefe de Missão. Poderão ser restaurados critérios de transparência que outrora vigoraram e respeitar-se antiguidade, o mérito e a competência?
- O que é que Portugal vai fazer no Conselho dos Direitos do Homem? Vai fazer o que não pode fazer pela premência da sua diplomacia económica, ou vai ser esse mais um instrumento de omissão ao serviço da referida?
- O lugar de Director do Gabinete de Informação e Imprensa era habitualmente confiado no passado a uma figura eminente com prestígio na diplomacia. Nos últimos tempos esta figura viu-se esfumada em proveito de Assessores de Imprensa não diplomatas. Não poderia V.Exa. restaurar o prestígio antigo desta função e confiá-la a um diplomata qualificado?
- O Embaixador de Portugal na OCDE não existe há dez meses. Porquê? Não é importante? É para poupar? Não há gente qualificada?
- Nas propostas de nomeação de embaixadores, V.Excia tem tido em conta os arquivos da Inspeção Diplomática, ou que lá mora é para esquecer?
- Portugal anunciou que iria dar prioridade ao Serviço Europeu de Acção Externa, mas há vagas que outros países anunciam nos respectivos sítios web e que Portugal ou não publica, ou não anuncia, ou não comunica. Poderá V.Exa. promover uma política mais transparente a este respeito? E definir uma estratégia apropriada - que não existe - e que passa pela promoção de gente capaz para os lugares certos?
- Um seu predecessor, Professor Freitas do Amaral anunciou concursos para os cargos de conselheiros técnicos nas Embaixadas e Missões Permanentes, o que nunca veio à luz do dia. Porque não põe V.Exa. isto em marcha já?
- Por que motivo, o recurso ao regime de substituição pata tanto lugar de diretor e chefe?
http://maquiavelencias.blogspot.com/2012/03/notas-verbais-faz-15-perguntas-paulo.html
terça-feira, 6 de março de 2012
A VERGONHA DA JUSTIÇA EM PORTUGAL!
Como é possível um tipo como o Isaltino de Morais AINDA NÃO TER SIDO PRESO?
Frequentou o Liceu Nacional de Bragança, entre 1961 e 1966, mas só terminaria os estudos secundários, em Lisboa, no Liceu Pedro Nunes, em 1976. Pelo meio ficou órfão aos dezoito anos idade e foi chamado a cumprir serviço militar em Angola, onde permaneceu de 1970 a 1973. Em 1981 licenciou-se em Direito, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde foi monitor das disciplinas de Direito Constitucional, Direito Internacional Público e Direito Administrativo, de 1980 a 1985. Foi também magistrado do Ministério Público, entre 1981 e 1985, e consultor jurídico do Ministério da Justiça, de 1984 a 1985.
Em 1978 aderiu ao Partido Social Democrata. Foi presidente da Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD e Deputado à Assembleia da República, entre 1995 e 1999. Em 1985 é eleito presidente da Câmara Municipal de Oeiras. É vice-presidente da Junta Metropolitana de Lisboa (1992-1997) e da Associação Nacional de Municípios Portugueses (1997-2002).
Posteriormente representará o Governo de Portugal no Comité de Peritos para os Assuntos Sociais do Conselho da Europa (1987-1991) e integra o Comité das Regiões (1994-2002). Pela mão de Durão Barroso é nomeado Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente do XV Governo Constitucional (2002-2003).
É membro da Maçonaria, mais concretamente da Grande Loja Legal de Portugal.
Acusação de crimes de corrupção, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e abuso de poder
Em 2005 desfiliou-se do PSD, por este não lhe apoiar a recandidatura à Câmara, dado o facto de ser arguido em processos de corrupção passiva, fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de poder.
No seguimento dessas acusações foi condenado a sete anos de prisão efectiva, perda de mandato, bem como a pagar uma indemnização de 463 mil euros ao Estado, em Agosto de 2009.
Desde a sua condenação, entre recursos, respostas a recursos do Ministério Público, respostas a respostas do Ministério Público sobre os seus próprios recursos, arguição de nulidades, pedidos de correcção de despachos e simples requerimentos à juíza Carla Cardador, do Tribunal de Oeiras, Isaltino apresentou entre 2009 e 2011 mais de 29 exposições dirigidas a diferentes tribunais que apreciaram o seu processo[1].
Em 2009 recorreu da sentença e a pena ficou suspensa, o que lhe permitiu a recandidatura ao Município de Oeiras nas eleições autárquicas de 2009, com a lista independente Isaltino - Oeiras mais à Frente. Conseguiu a vitória tal como em 2005[2][3], mantendo-se como presidente do Município.[4]
A 13 de Julho de 2010 o Tribunal da Relação de Lisboa reduz de sete para dois anos de prisão a pena a que fora condenado em primeira instância, pelos crimes de branqueamento de capitais e fraude fiscal[5].
Em Abril de 2011 o Supremo Tribunal de Justiça rejeitou o seu pedido de anulação da pena de dois anos de prisão efectiva a que tinha sido condenado e fez subir para mais do dobro o montante da indemnização[6].
Esteve detido nas instalações da Polícia Judiciária, em Lisboa,[7] entre 29 e 30 de Setembro de 2011, no âmbito do processo de fraude fiscal em que é arguido, tendo sido libertado pelo princípio de in dubio pro reo - dúvida favorável ao réu.[8]
Em 11 de Outubro de 2011, os juízes do Tribunal Constitucional rejeitaram por unanimidade o recurso interposto por Isaltino Morais e de cuja decisão definitiva dependia a execução da sentença que o condenou a dois anos de prisão efectiva[9].
Em 31 de outubro de 2011, o Tribunal Constitucional rejeitou o pedido de reanálise do recurso de Isaltino Morais que fora recusado por aquele tribunal no dia 11 de Outubro. O Tribunal considerou transitado em julgado o seu acórdão de 11 de Outubro[10].
Em Janeiro de 2012, O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que a decisão que condena Isaltino Morais, a dois anos de prisão efectiva «não transitará em julgado enquanto estiverem pendentes recursos» sobre a prescrição de crimes[11].
Em 30 de janeiro de 2012, o Tribunal de Oeiras, considerou que não se verificou qualquer prescrição no caso, e que o acórdão que condenou o autarca a dois anos de prisão transitou em julgado já no dia 28 de Setembro. Apesar disso, “por ora”, o arguido ainda não foi detido[12].
Funções maçónicas
Integra como membro a Maçonaria tendo sido iniciado na Loja Mercúrio.[13]
Funções governamentais exercidas
- XV Governo Constitucional
- Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente