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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Paula Teixeira da Cruz dá "emprego" ao IRMÃO DO AMANTE!!!




Para quem pensava que a senhora era uma "IMPOLUTA-PÚDICA", casada com o "jovem" Opus-Dei do Paulo Teixeira Pinto (ex-CEO do Millennium - BCP)
.

AFINAL NÃO É CUNHADO
... MAS SIM O IRMÃO DO AMANTE DA MINISTRA DA JUSTIÇA!!!

A Ministra desmentiu que tivesse nomeado familiares para o seu gabinete. Aqui vai a resposta do Bastonário da Ordem dos Advogados.
No jobs for the boys, friends or relatives????
Mais um embuste para enganar os Portugueses!!!!! Ministra da justiça envergonha-se do amor... Depois de andar a acusar-me de lhe dirigir ataques pessoais, a sra. ministra da Justiça veio agora responder à denúncia que eu fiz de ter usado o cargo para favorecer o seu cunhado, Dr. João Correia.
Diz ela que não tem cunhado nenhum e que isso até se pode demonstrar com uma certidão do registo civil.
Já antes, com o mesmo fito, membros do seu gabinete haviam dito à imprensa que ela é divorciada.
Podia explicar as coisas recorrendo à explícita linguagem popular ou até à fria terminologia jurídica que têm termos bem rigorosos para caracterizar a situação.
Vou fazê-lo, porém, com a linguagem própria dos meus princípios e convicções sem deslizar para os terrenos eticamente movediços em que a sra. ministra se refugia.
A base moral da família não está no casamento, seja enquanto sacramento ministrado por um sacerdote, seja enquanto contrato jurídico homologado por um funcionário público.
A base moral da família está na força dos sentimentos que unem os seus membros.
Está na intensidade dos afectos recíprocos que levam duas pessoas a darem as mãos para procurarem juntas a felicidade; que levam duas pessoas a estabelecerem entre si um pacto de vida comum, ou seja, uma comunhão de propósitos existenciais através da qual, juntos, se realizam como seres humanos.
Através dessa comunhão elas buscam em conjunto a felicidade, partilhando os momentos mais marcantes das suas vidas, nomeadamente, as adversidades, as tristezas, as alegrias, os triunfos, os fracassos, os prazeres e, naturalmente, a sexualidade.
O casamento, quando existe, agrega tudo isso numa síntese institucional que, muitas vezes, já nada tem a ver com sentimentos, mas tão só com meras conveniências sociais, morais, económicas ou políticas.
Por isso, para mim, cunhados são os irmãos das pessoas que, por força de afectos recíprocos, partilham entre si, de forma duradoura, dimensões relevantes das suas vidas.
É um gesto primário de oportunismo invocar a ausência do casamento para dissimular uma relação afectiva em que se partilham dimensões fundamentais da existência, unicamente porque não se tem coragem para assumir as consequências políticas de opções que permitiram que essa relação pessoal se misturasse com o exercício de funções de estado, chegando, inclusivamente, ao ponto de influenciar decisões de grande relevância política.
Tal como o crime de violência doméstica pode ocorrer entre não casados também não é necessário o casamento para haver nepotismo.
Basta utilizarmos os cargos públicos para favorecermos as pessoas com quem temos relações afectivas ou os seus familiares.
Aliás, é, justamente, aí que o nepotismo e o compadrio são mais perniciosos, quer porque são mais intensos os afectos que o podem propiciar (diminuindo as resistências morais do autor), quer porque pode ser mais facilmente dissimulado do que no casamento, pois raramente essas relações são conhecidas do público.
Aqui chegados reitero todas as acusações de nepotismo e favorecimento de familiares que fiz à Sra. Ministra da Justiça.
Mas acuso-a também de tentar esconder uma relação afectiva, unicamente porque não tem coragem de assumir as consequências políticas de decisões que favoreceram o seu cunhado, ou seja o irmão da pessoa com quem ela estabeleceu essa relação.
Acuso publicamente a Sra. Ministra de tentar tapar o sol com a peneira, procurando dissimular uma situação de nepotismo com a invocação de inexistência de casamento, ou seja, refugiando-se nos estereótipos de uma moralidade retrógrada e decadente.
A sra. ministra da Justiça tem o dever republicano de explicar ao país por que é que nomeou o seu cunhado, dr. João Correia, para tarefas no seu ministério, bem como cerca de 15 pessoas mais, todas da confiança exclusiva dele, nomeadamente, amigos, antigos colaboradores e sócios da sua sociedade de advogados.
Isso não é uma questão da vida pessoal da Sra. Ministra.
É uma questão de Estado!!!
Nota: Desorientada no labirinto das suas contradições, a sra. ministra da Justiça mandou o seu chefe de gabinete atacar-me publicamente, o que ele, obediente, logo fez, mas em termos, no mínimo, institucionalmente incorrectos. É óbvio que não respondo aos subalternos da sra. ministra, por muito que eles se ponham em bicos de pés.

21 comentários:

  1. O que é um "...dever republicano"? Adoram usar estas palavras.

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  2. >Este blogue de facto reflecte o que de mais decadente existe na blogorsfera

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    1. E V. Exª. reflecte o que há de mais cobarde no nosso país

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  3. Os meus parabéns ao Sr. Bastonário, pela coragem e verticalidade demonstrada!

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  4. Tem todo o direito de se manifestar contra a ministra e tem, neste aspecto, todo o meu apoio.

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  5. Doa a quem doer, as coisas devem ser tratadas pelos seus nomes e que se sentir incomodado é porque está acomodado.

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  6. Ora cá está mais um caso estranho!
    Será que a Sra. Ministra está a ser "bem2 pressionada pela Opusdei? Não me admira!
    Mas outra coisa fica bem exposta: o tal Bastonário ficou bem chateado porque a Sra. Ministra colocou lá "gente da confinaça dela". Pois... terá de ser sempre gente da confinça dum misnistro, os que o rodeiam... óbviamente que não vão colocar gente da confiança do adversário. Por aqui, o dom Bastonário ficou chateadinho e recorreu a tudo. Infelizmente, e temos que reconhecer, a Sra. Ministra não usou de "boa lisura e transparência". Está errado.
    Mas denegrir uma pessoa pessoalmente... a mulher é divorciada... e que eu saiba o termo "amante" aplicar-se-ia se ela fosse casada e andasse com om gajo fora do casamento; isso é que é "ter amante".
    No minimo, isto é muito baixo e muito pouco dignificante para quem expõe esta "roupa suja2, porque contribui fortemente e convictamente para lançar na lama e no lixo o nome de Portugal e dos Portugueses.
    Sinceramente... existem outras formas de se chamar a atenção e cobrar... mas isto é dum bafond sujo e repugnante..

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  7. Um otimo casamento de conveniência, um assalta bancos a outra é ministra da "justiça faz de conta". Não admira que reine a impunidade neste pais...

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  8. E são estes os grandes amigos do www.reifazdeconta.com

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  9. Vocês desculpem qualquer coisinha, mas e o Isaltino de Morais? Já foi preso? Não? Oh!

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  10. Depois de cerca de 30 anos entre polícias e ladrões, sempre disse e digo:"fujam dos tribunais e dos politicos (mesmo do simples membro da assambeia de JF)". A justiça está minada e com pessoas em que a competência apenas agrada a quem favorecem. Pobre povo!!!

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  11. AH AH AH a culpa disto tudo é do D.Afonso Henriques, se não tivesse "batido" na mãe e não andasse a pelejar com o primo... eu era ESPANHOLA

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  12. Se tivessem de concorrer, prestar provas físicas, culturais e psicotécnicas..se tivessem de demonstrar as habilitações literárias, se tivessem de demonstrar a sua idoneidade através de um processo documental, se tivessem de fazer um curso de 5,6,ou 7 anos em regime de internato..eram militares e tinha de se acabar com eles. Assim é só necessário deixar a banda passar, esquecer o momento e pronto.. enquanto o pau vai e vem folgam as costas..mais do mesmo como os portugueses (minúsculos)desejam e tanto se empenham em manter votando na CORRUPTELA..

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  13. O Bas-ordinário da ordem dos advogados ficou chateado com o corte nos subsidios dos processos, que davam entrada nos tribunais, e daí há que atacar...... o Socrates não atacou ele!!!!!!!!

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  14. vejam isto http://sicnoticias.sapo.pt/programas/miguelsousatavares/article1183101.ece

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  15. só e só ele o unico neste País ... o sr.bastonário que tem MORAL para combater esta prodidão e enfrentar sem medos esta Sra.Paula Teixeira da Cruz.
    Mas seria importante que essa Sra. que é a justiceira desafia-se o Sr.Bastonário para um debate na TV para que todo o País ficasse defenitivamente a conhecer a verdade.
    Aguardo a sua coragem...

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  16. O ex-marido desta senhora, Paulo Teixeira Pinto, vai agora integrar o conselho geral e de supervisão da EDP, que vai ser presidido pelo Catroga. Esta gente nem em Portugal nasceu mas os tentáculos da corrupção não têm fronteiras nem pátria.

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  17. Eu ate estava a gostar do blog,mas depois de ler sobre o amante da ministra,acho isto nojento...conheço a pessoa que vive com a ministra,tb ele divorciado.Que e que isso tem a ver com amante?

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  18. é só Prostitutas, corruptos drogados e vadios.

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