...e quem o diz é Fernando Lima (Grão Mestre do Grande Oriente Lusitano)!É verdade!
Muitos dos melhores LADRÕES, VIGARISTAS, ALDRABÕES, MENTIROSOS, TRAFICANTES, CORRUPTOS, ETC., ETC., são MAÇONS!UMA CAMORRA...UMA MÁFIA!!!Vejam-se os exemplos do Armando Vara, António Santos Ferreira, do Luís Montenegro, do Paulo Moita de Macedo, do Nuno Magalhães, do Joaquim Raposo, do Jorge Silva Carvalho, do José Penedos, do Isaltino de Morais, do António Costa, do Sousa Lara, do Duarte Lima, do Emanuel Martins, do Alberto Martins, do ALberto Costa, do Carlos Zorrinho, do Ezequiel Lino, do Arons de Carvalho, do Augusto Santos Silva, do António Reis, do Abel Pinheiro, do Rui Gomes da Silva, do Rui Pereira, do José Magalhães, do Vasco Franco, do José Sócrates, do Jorge Coelho, do Dias Loureiro, do Mário Soares e de seu filho João Soares...SÃO TODOS DA "FINA FLÔR DO ENTULHO NACIONAL"!"Fernando Lima, o grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, afirmou na sexta-feira que ainda há um grande preconceito em Portugal em relação à maçonaria, mas lembrou que "muitos dos melhores no país foram ou são maçons". "Há uma recusa em entender, dizer ou aceitar que muitos dos melhores em Portugal foram ou são maçons e que as maçãs podres são a exceção", referiu Fernando Lima.
Deu como exemplo o Serviço Nacional de Saúde e "as principais leis" do país, que foram criados por maçons, "mas estes, como são muito humildes, não andam com bandeiras a apregoar o que fizeram".
Reconheceu que a maçonaria ainda é olhada "como algo pateticamente obsoleto e promotor de conspiração ou interesses inconfessáveis", mas sublinhou que é "a mais antiga instituição democrática do mundo".
Garantiu ainda que "é proibido fazer política dentro da maçonaria" e que ele próprio não tem qualquer filiação partidária.
"A maçonaria não é um partido, um clube ou uma associação cultural, mas sim uma associação filantrópica e filosófica", afirmou.
Recentemente, surgiu em Portugal uma polémica envolvendo a maçonaria, quando foi noticiado que o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, integraria uma loja maçónica e poderia ter interferido num relatório parlamentar sobre serviços secretos que tiveram entre os seus dirigentes outros maçons.
"É recorrente, sempre que há perturbações sociais, utilizar a maçonaria como bode expiatório, para desviar atenções. Quando não há pão, é preciso dar algum circo", disse Fernando Lima.
Frisou que a maçonaria já foi clandestina, "face aos totalitarismos de toda a espécie", mas "não foi nem é secreta".
"Agora não podemos é ser obrigados a dizer que somos maçons, isso seria absolutamente inconstitucional e uma grande brecha na conquista democrática. Por acaso sabem os nomes de todos os membros do Lions ou dos Rotários?", questionou.
Fernando Lima falava em Vila Nova de Famalicão, durante o ciclo de conferências denominado "A Maçonaria em Portugal: do século XVIII ao século XXI".
São TODOS sem excepção uma CORJA DE LADRÕES, DE FACÍNORAS!