«Maçonaria - A Máfia Negra - Subversão e Terrorismo».
de José Maria Martins, o advogado sem medo.
"A Maçonaria domina toda a vida política, económica , judiciária e social portuguesa.
A
Maçonaria não tem sido discutida em Portugal porque ela domina tudo,
manobra tudo, desde políticos a juízes, de banqueiros a sindicatos, das
forças armadas aos serviços secretos.
Nos subterrâneos da Democracia está o verdadeiro, o real Poder: As obediências Maçónicas.
O Poder Conspirativo, golpista,tenebroso da Maçonaria.
O Povo, a massa anónima nada sabe sobre a Maçonaria.
A
Maçonaria assenta o seu poder desde logo no secretismo e obediência ao
superior na loja e obediência.. Recrutando os seus membros em todos os
sectores vitais do Estado, a maçonaria manobra a ponto de controlar os
partidos, as forças armadas, as polícias, os bancos, os serviços
secretos, a Poder Económico.
A filosofia é esta: Se queres
subir na carreira, se queres ser ministro, deputado, general, subir na
magistratura, abrir um banco, fundar um jornal, ter um canal de
televisão, passas a ser "irmão", a pertencer a uma loja e obediência
Maçónica, Depois deves obedecer aos teus superiores na maçonaria, em
todos os assuntos, incluindo nos teus deveres profissionais e
estatutários.
Mas a Maçonaria é uma autêntica Mafia.
O
exemplo mais importante é o de Itália, a Loja Maçónica P2 - Propaganda
Due - responsável em aliança com a Mafia, por crimes de todo o tipo,
desde assassinatos de juízes -Juiz Giorgio Ambrosoli; Juiz Rocco
Chiannici; Juiz Giovanni Falcone, Juiz Paolo Borsellino, - de militares
envolvidos no combate à maçonaria e à Mafia, como o General Dalla
Chiesa, Tenente Coronel António Varisco , o Perfeito Boris Giuliano-
passando pelo assassinato do Papa João Paulo I,
até à morte de centenas de inocentes na chamada "estratégia da tensão",
envolvendo já a Maçonaria, as Brigadas Vermelhas, a Mafia.
A Maçonaria está , e estava, em todo o lado.
A
Loja Maçónica P-2 do mestre venerável Lício Gelli foi uma organização
terrorista e subersiva, profundamente infiltrada nos meios militares e
políticos. Desde tentativas de golpe de Estado, atentados terroristas,
dois dos maiores roubos da história bancária mundial, conspiração
permanente, sabotagem económica, assassinatos políticos.
A Itália foi
posta a ferro e fogo com a acção da maçonaria internacional em aliança
com a Mafia, que fez daquele país o centro da sua actividade.
Branqueamento de capitais, tráfico de droga, venda de armas, eis alguns dos seus fins.
Em Março de 1986 a polícia italiana teve uma pista de uma refinaria de droga, de heroína, e localizou uma loja maçónica de Palermo.
A Polícia chegou ao nome de Lo Cascio, um comerciante de Palermo.
A
Polícia descobriu que Lo Cascio era membro de uma loja maçónica, a
secção da Sícilia da maçonaria Universal de ito Escocês Antigo e Aceito -
Supremo Conselho de Itália.
Na
loja maçónica o traficante de droga, heroína, tinha ilustre companhia:
dois mil nomes entre os quais figuravam famosos magistrados,
jornalistas, advogados e médicos. Nem memso faltavam no elenco maçónico
da Via Roma 391, em Palermo, o antigo padrinho Totó Grego (O
engenheiro), figura destacada da primeira guerra da Mafia nos anos 60 e
sobretudo salvatorer Greco, (O Senador), padrinho dos padrinhos, chefe
do clã dos Corleonese, ambos directamente responsáveis pelo assassinato
do general Dalla Chiesa.
A loja
maçónica de Salvatore Greco, de Giovanni Lo cascio e de importante fatia
do jet set de Palermo funcionava legalmente, com núemro na lista
telefónica e tudo.
Estamos a falar dos anos 1980.
Mas em 2007
o magistrado do Ministério Público "De Magistris" investigou em Itália
a corrupção com fundos da União Europeia e foi parar a uma loja
maçónica criada no Mónaco, em que estavam envolvidos individuos desde o
Primeiro Ministro Romani Prodi, até ao Ministro da Justiça , Mastella,
magistrados, banqueiros, advogados, membros da mafia.
É
o chamado caso "De Magistris". O magistrado sofreu pressões e foi
afastado do caso depois de ter colocado na lista de arguidos Romano
Prodi e Mastella, Primeiro Ministro e Ministro da Justiça de Itália,
respectivamente.
O caso está em andamento depois da prisão da mulher de Mastella e da demissão do Governo de Romano Prodi.
Agora está lá Berlusconi, ex-membro da loja Maçónica P-2!
Perante este cenário, o Povo tem de combater a maçonaria, sociedade secreta, de índole subsersiva, mafiosa.
Em
Portugal sobretudo, porque a maçonaria não passa de um clube de tráfico
de influências, subversivo, manipulador, anti-democrático.
NOTA:
A Constituição Italiana passou a proibir as sociedades secretas, desde
o desamantelamento da loja P-2, depois de um rasto de burlas bancárias,
assassinatos políticos, assassinatos a esmo, assassinatos de
magistrados, polícias, banqueiros, morte do Primeiro Ministro Aldo Moro.
Claro que o combate contra a Maçonaria não é fácil, tão vastos e tentaculares são os seus poderes.
Todavia,
numa nação católica como é a Portuguesa, o Povo deve unir-se a forças
da Igreja para combater a Maçonaria, que destroi o País, o torna
indigente, paupérrimo, decadente, sem esperança e sem futuro.
O
Poder da Maçonaria pode ser derrotado. Há em Portugal, como houve em
Itália ,homens e mulheres integros, que têm coragem de combater o Polvo
subversivo.
Combater o avental impío, o poder vendido ao estrangeiro, ao laicismo, ao agnosticismo ,é nosso dever.
Sem a Maçonaria o Partido Socialista nada seria.
Os
políticos devem aprender que o seu poder deve residir no Povo, na
Democracia e não no golpismo, nas seitas secretas, na subversão, na
agiotagem, nos negócios escuros.
Por Portugal."
(José Maria Martins, Sábado, Dezembro 13, 2008)